Saiba o que funciona neste feriado de São João em Petrolina

(Foto: Google maps)

Alguns estabelecimentos na cidade de Petrolina mudarão os seus horários de funcionamento (Foto: Google maps)

Amanhã (24) acontecerá o São João. E alguns estabelecimentos na cidade de Petrolina mudarão os seus horários de funcionamento. Saiba o que irá funcionar neste feriado.

O comércio estará fechado e as lojas não abrem no dia de comemoração do São João (24), segundo a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Petrolina. No sábado (25) o funcionamento volta ao normal. E de acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), as agências bancárias também não funcionam na sexta-feira (24).

Assim como ocorrerá no comércio, os órgãos públicos municipais estarão fechados neste feriado, de acordo com informe da Prefeitura de Petrolina. Contudo, os serviços essenciais para a população, como urgência e emergência dos hospitais públicos e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu-192), serão mantidos normalmente.

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Três pessoas foram presas antes de assaltar comércio em Petrolina

policial

No início da tarde de ontem (10), a Polícia Militar, recebeu denúncia que em Petrolina, Sertão de Pernambuco, três pessoas iriam realizar um assalto a um comerciante. A PM encontrou o primeiro acusado, de 26 anos, em um estabelecimento de venda de peças da Avenida Honorato Viana.

Ao ser questionado pelos comparsas, o acusado afirmou que estavam em um carro próximo ao terminal rodoviário de Petrolina. Ao chegarem no local e realizarem a abordagem, foi encontrado dentro do porta luvas um revólver calibre 38,  com a numeração suprimida e cinco munições intactas.

Os outros acusados de 33 e 43 anos, confessaram o delito, todos foram conduzidos até a 1ª Delegacia de Polícia Civil.

 

Na contramão: comércio de Petrolina cresce, apesar de recessão econômica

Petrolina

Petrolina se destaca em meio à retração, com um crescimento real de 2%

As vendas no varejo brasileiro registraram em 2015 a maior queda em 12 anos em meio ao cenário de recessão econômica, puxado por perdas em segmentos importantes como móveis e combustíveis. No ano passado, as vendas caíram 4,3% sobre 2014, informou o IBGE. Em Pernambuco, o resultado foi ainda pior que o nacional, com perdas de 7,7%. Enquanto isso, Petrolina, no Sertão de Pernambuco, se destaca em meio à retração, com um crescimento real  (descontada a inflação) de 2%. O percentual também está sendo esperado para 2016, mesmo sendo este um ano sombrio para o comércio no Brasil.

Além desse “bem-estar econômico”, o município é o 6º maior PIB de Pernambuco e tem o 6º maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o 10º maior Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do estado. Como explicar? Basicamente, o diferencial de Petrolina está na fruticultura irrigada e na exportação. Com o processo irrigado, há safras o ano todo. Com a exportação, vendas são em dólar, moeda em alta. Em Petrolina, a maior ameaça é hídrica.

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Brasil registra 165 mil novas empresas em fevereiro, diz Serasa

O setor de serviços segue como o mais procurado pelos empreendedores, com a abertura de 104.493 novas empresas em fevereiro/Foto: internet

O setor de serviços segue como o mais procurado pelos empreendedores, com a abertura de 104.493 novas empresas em fevereiro/Foto: internet

 Foram criadas 165.028 novas empresas no Brasil em fevereiro, o maior registro para o mês desde 2010, aponta o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas. O número é 14,2% superior ao registrado em fevereiro de 2015: 144.501. O primeiro bimestre do ano acumula 331.641 novas companhias, crescimento de 12,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.

De acordo com os economistas da Serasa Experian, o aumento de novas empresas é resultado do maior número de novos microempreendedores individuais, que cresceram em razão da perda de postos formais no mercado de trabalho. Segundo eles, a recessão econômica impulsionou trabalhadores desempregados a buscarem, de forma autônoma, meios alternativos de geração de renda.

O setor de serviços segue como o mais procurado pelos empreendedores, com a abertura de 104.493 novas empresas em fevereiro, o equivalente a 63,3% do total de companhias criadas no mês. Em seguida, 46.448 empresas de comércio (28,1% do total) surgiram no segundo mês do ano e, no setor industrial, foram abertas 13.674 empresas (8,3% do total). Na comparação entre fevereiro e igual mês do ano passado, todos os setores cresceram: serviços tiveram aumento de 17,4%; comércio, 7,4%; e indústria, 16,6%.

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Comércio tem maior queda anual dos últimos 13 anos

O camelódromo espalha-se por 11 ruas do centro do Rio de Janeiro

O movimento dos consumidores nas lojas de todo o país caiu 9,6% em janeiro, na comparação com o mesmo período do ano passado, e 1,1% sobre dezembro de 2015. De acordo com a pesquisa Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, a queda foi a maior já registrada no comércio varejista, desde desde abril de 2002, quando houve retração de 11,2% sobre o mesmo mês de 2001.

Os economistas da Serasa Experian atribuíram essa retração às projeções de desaquecimento na economia. “Juros altos, desemprego em ascensão e inflação elevada, que afetaram negativamente o comércio no ano passado, ainda continuarão presentes em boa parte do ano de 2016”, justificaram eles.

Na comparação de janeiro deste ano com o mesmo mês do ano passado, apenas o segmento de combustíveis e lubrificantes apresentou avanço, com crescimento de 3,8%. No setor de veículos, motos e peças foi constatada queda de (-20,4%) e nos demais setores foram registradas as seguintes oscilações: tecidos, vestuário, calçados e acessórios (-15,3%); móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática (-13,1%); supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-6,7%) e material de construção (-2,4%).

Na comparação com dezembro passado, três setores apresentaram alta: veículos, motos e peças (3%); móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática (3,9%) e material de construção (4,3%). Nos demais, ocorreram redução: supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (-1%); combustíveis e lubrificantes (-0,2%) e tecidos, vestuário, calçados e acessórios (-0,4%).

Comércio eletrônico cresce 26% no fim de ano

As vendas de Natal e Black Friday no varejo online brasileiro cresceram 26% na comparação com o mesmo período de 2014, de acordo com dados divulgados nesta sexta (25) pela empresa E-Bit/Buscapé.

Segundo a empresa, a alta das vendas no período de 15 de novembro a 24 de dezembro ficou acima do esperado, já que a expectativa era de crescimento de 22%. Já o faturamento foi de R$ 7,4 bilhões.

Mesmo com a crise econômica, o varejo online tem registrado crescimento superior ao das lojas físicas no país. Segundo o Buscapé, a quantidade de pedidos chegou a 17,6 milhões – aumento de 16% na comparação com o ano anterior. Na média, o valor foi de R$ 420, com crescimento de 8,4%.

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