O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) e o deputado Fernando Filho (DEM), se pronunciaram, através de notas, em resposta a operação deflagrada pela Polícia Federal (PF) na manhã dessa quinta-feira (19), que investiga irregularidades em obras da transposição do Rio São Francisco durante o primeiro governo Dilma Roussef (PT). As informações são da Folha de S.Paulo.
Os mandados de busca e apreensão foram autorizados pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF). Além dos políticos pernambucanos, outras pessoas são alvo das ordens expedidas por Barroso.
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Em nota, o senador Fernando Bezerra Coelho, afirmou que a operação acontece em razão da sua atuação política. “Causa estranheza à defesa do senador Fernando Bezerra Coelho que medidas cautelares sejam decretadas em razão de fatos pretéritos que não guardam qualquer razão de contemporaneidade com o objeto da investigação. A única justificativa do pedido seria em razão da atuação política e combativa do senador contra determinados interesses dos órgãos de persecução penal”, afirma a nota.
O deputado Fernando Filho disse, também por meio de sua assessoria, que sua “defesa ainda não teve acesso ao pedido e à decisão do ministro que autorizou as medidas, mas pode armar que as medidas são desnecessárias e extemporâneas.”
3 Comentários
Júlia Sa
19 de setembro de 2019 at 10:07Bom dia Waldiney!!!
A defesa do Senador Fernando Bezerra e seu o filho Fernando Filho, está se referindo a que operação da PF? não vi a reportagem da operação no seu Blog, tem como vc colocar?
Estamos vendo so um lado, gostaria de me informar melhor.
Fico no aguardo.
Roberto José
19 de setembro de 2019 at 11:59A fama desse aí remonta aos tempos em que era prefeito de Petrolina. Era um tal de 15% pra lá, 15% pra cá de cada contrato público à época; e contam-se que a prefeitura de nossa cidade “bancou” a campanha do primeiro mandato do então governador Eduardo Campos, que, após vencer as eleições, como prêmio, nomeou o citado senador como Secretário de Desenvolvimento Econômico, que tinha em sua pasta nada mais e nada menos que o Porto de Suape, “jóia da coroa” do estado. Mas claro que isso tudo não passa de mais uma lenda popular digna de livros infantis, tais como o saci pererê, mula sem cabeça, Iara e o Caipora, frutos da imaginação de um povo bruto e sem educação, sem nenhuma correspondência com a realidade. Será?????
Roberto José
19 de setembro de 2019 at 12:38Gostaria de parabenizar este Blog pela independência e imparcialidade com que trata dos temas. existe um outro blog que se gaba de ser o maior da cidade que sequer faz referência ao ocorrido. Também pudera, todos nós sabemos que o político citado nesta matéria é de fato o dono daquele veículo de comunicação, servindo o “jornalista” que empresta o nome ao referido veículo, como um verdadeiro laranja.