Com o intuito da proteção continuada das crianças e adolescentes do município de Juazeiro, é que se reuniu nesta terça-feira (25), na Casa dos Conselhos, o Conselho Municipal da Criança e Adolescente, CMDCA.

A reunião foi convocada pela Presidenta interina, Elizabeth Oliveira, com o objetivo de retomar a articulação entre o governo e a sociedade civil para a configuração de atividades que farão parte do calendário de ações do conselho, que é formado por representações governamentais e sociedade civil.

A produção de pitaya em Juazeiro, no sertão baiano, está vivendo um período de expansão. A produtividade ganhou força no ano passado, quando a Central de Abastecimento (Ceasa) da região passou a registrar dias de alto volume, com datas marcadas pela comercialização de até 100 caixas de pitayas, com 20 quilos cada.

Em 2024 – quando a Autarquia Municipal de Abastecimento (AMA) passou a incluir a fruta em seus registros oficiais –, foi contabilizada uma média de 3 mil quilos de pitaya vendidos por mês. Já neste ano, até fevereiro, o número subiu para 5.500 quilos mensais. A expectativa é de que a produção aumente ainda mais.

De acordo com o engenheiro agrônomo da AMA, Luciano Monteiro, até 2023, a fruta era cultivada em pequenas quantidades na região. No entanto, desde janeiro do ano passado, a entidade tem visto o volume da produção crescer, embora ainda seja pequeno em comparação com outros cultivos.

A moradora do Rodeadouro, Raimunda Milter Alves, fez questão de ir até a Secretaria de Saúde de Juazeiro nesta quarta-feira (26) para agradecer as melhorias feitas na Unidade Básica de Saúde (UBS) da comunidade.

“Eu não poderia deixar de vir aqui demonstrar minha satisfação e gratidão. Desde 2020 o prédio do Centro Comunitário, onde funciona a UBS de forma temporária, foi cedido pela prefeitura, mas nunca passou por manutenção.  Quando chovia era sempre um transtorno. As paredes e teto estavam mofados, o banheiro inutilizado, e hoje está lindo. Reformaram tudo. A comunidade do Rodeadouro agradece demais essa reforma, principalmente considerando os anos de abandono que passamos. É só gratidão”, compartilhou Raimunda, liderança da comunidade.