Semifinal e final do The Voice + acontecem neste domingo; Vera de Maria Maga está na disputa

A edição 2022 do The Voice + chega ao fim neste domingo (3) e a petrolinense Vera de Maria Maga está na semifinal. Integrante do Time Toni Garrido, Vera se apresentará nesta tarde e conta com o apoio do público para chegar à grande decisão, que também ocorre hoje.

LEIA TAMBÉM

The Voice +: Vera de Maria Maga brilha em audição

Na audição às cegas, Vera cantou “Esperando na Janela”, encantando o cantor Toni Garrido, que virou a cadeira para ela. Neste domingo ela disputa a semifinal com mais 15 candidatos. O The Voice + começa às 14h20, com transmissão ao vivo na TV Globo.

Cia Biruta de Teatro retoma apresentações do espetáculo ‘Processo Medusa’ na próxima nesta quinta-feira

No mês em que se intensificam as discussões em torno das lutas da mulher na sociedade, a Cia Biruta de Teatro retoma a temporada do espetáculo ‘Processo Medusa’, interrompida em 2020, devido à pandemia da covid-19. As apresentações acontecem de 24 a 27 de março, quinta e sexta-feira, às 16h, e sábado e domingo, às 19h, no Cineteatro CEU das Águas, no bairro Rio Corrente, em Petrolina. A entrada é gratuita e as sessões contarão com intérprete de libras.

‘Processo Medusa’ é um experimento cênico que utiliza a revisão do mito da Medusa para abordar o enfrentamento à cultura do estupro e a luta feminista, através de discussões sobre corpo, mulher e democracia. Chamado de processo, pelo seu caráter de pesquisa, o texto do espetáculo é resultado de uma construção coletiva do Núcleo Biruta de Teatro, um grupo de jovens atores, com foco na experimentação cênica, criado e orientado pela Cia Biruta.

LEIA MAIS

Fórum Municipal de Cultura de Juazeiro começa nesta sexta-feira

Começa nesta sexta-feira (25), às 19h, no Centro de Cultura João Gilberto, o Fórum Municipal de Cultura 2022. O Evento será realizado pelo Conselho Municipal de Cultura e pela Prefeitura de Juazeiro, através da Secretaria de Secretaria de Cultura, Turismo e Esportes (Seculte). Aberto à comunidade artística e cultural, o Fórum pretende reunir representantes das artes visuais, plásticas, do artesanato, literatura, artes cênicas, música, audiovisual, dança, entre outros.

No primeiro dia de evento, a programação contará com formação da mesa de debate e apresentações artísticas. No dia 26, as atividades seguem, a partir das 9h, contemplando discussões da ampla diversidade cultural. As inscrições serão realizadas no local do evento.

LEIA MAIS

’83 anos de Publicações Femininas na Literatura de Cordel’ será lançada em Petrolina neste domingo (20)

A 2° edição do Caldinho com Cordel Tomou-Rimou, lançará a obra coletiva ’83 anos de Publicações Femininas na Literatura de Cordel’, neste domingo (20), das 17h às 19h30, na Casa do Cordel Mulheres Cordelistas (Rua 16, nº 138, Cosme e Damião, Petrolina-PE), obedecendo todos os cuidados sanitários de combate à COVID – 19.

A programação, que será transmitida pelo Instagram @mulherescordelistas, vai contar ainda com autógrafos, declamações e sorteio de uma rifa colaborativa (valor de 1 ponto R$ 5,00; prêmio – impressão da xilogravura emoldurada ‘Um Dia Frida’, de autoria da artista Kelmara Castro.

LEIA MAIS

Geraldo Pontes vai desfilar no Sambódromo como destaque da Águia de Ouro

O professor de dança e carnavalesco juazeirense, Geraldo Pontes, será um dos destaques centrais do desfile da escola de samba Águia de Ouro, que vai acontecer no Sambódromo do Anhembi, em São Paulo no próximo dia 23 de abril.

Convidado pelo carnavalesco da escola campeã do carnaval paulista, Sidnei França e pelo amigo Alex Araújo, o artista regional já está concluindo os detalhes finais da sua fantasia, inspirado no tema ‘Afoxé de Oxalá’ que a Águia de Ouro iria apresentar em 2021, mas que foi adiado para esse ano, em função da pandemia da Covid – 19.

O representante do Vale do São Francisco no Sambódromo paulista, trabalha com fantasias de carnaval desde 1980, quando foi destaque da Batucada Cacumbú, em Juazeiro – BA. De lá pra cá, conquistou diversos prêmios na categoria luxo em grandes eventos do Nordeste, a exemplo do Baile Municipal de Petrolina- PE, Baile da Cidade, em Salvador – BA e do Concurso de Fantasias do Carnaval da Bahia, também em Salvador.

LEIA MAIS

The Voice +: Vera de Maria Maga brilha em audição

Petrolina está muito bem representada no The Voice +, programa da TV Globo que busca revelar talentos da terceira idade na música. Neste domingo (20), dia de audições às cegas, Vera de Maria Maga encantou os técnicos ao cantar Esperando na Janela, composição de Raimundinho do Acordeon, Targino Gondim, Manuca Almeida.

O músico Toni Garrido, um dos técnicos desta edição, virou a cadeira para a petrolinense. Assim, Vera seguirá na competição. “Tudo que eu fizer nesse palco quero que seja em homenagem a Alexandre, meu marido. Foi um senhor companheiro na minha vida”, disse a filha da líder comunitária Maria Maga.

Confira a apresentação a seguir:

Poeta Antônio Moura lança A guerra invisível em Petrolina

O poeta Antônio Moura lança no próximo quinta-feira (17), às 19h, em Petrolina, o seu mais recente livro de poemas “A guerra invisível”, no Casarão, bar, restaurante e espaço cultural (rua Marechal Deodoro, 69, Centro).

Além da sessão de autógrafos de A guerra invisível – uma antologia de poemas escolhidos de cinco livros já publicados pelo poeta, o que dá ao leitor um panorama de sua obra – o público também contará com um evento híbrido, transitando por várias formas de arte que se intercambiam através das linguagens verbal, audiovisual e musical. Uma programação que envolverá música, com a participação da cantora Andressa Matos e da violonista Letícia Galena, exibição de vídeopoemas criados a partir de obras presentes no livro e leitura de poemas realizada pelo autor e as atrizes Cátia Cardoso e Francine Monteiro.

LEIA MAIS

Mostra Movimentos em Trânsito divulga as obras selecionadas para a edição 2022

20 obras de artistas LGBTQIAP+ serão exibidas na edição 2022 da Mostra Movimentos em Trânsito. A lista com as propostas selecionadas foi divulgada hoje (07) pela equipe do projeto e pode ser acessada no link (https://abre.ai/dUQK). Esta é a terceira edição da mostra e será realizada online, oferecendo programação gratuita entre os dias 10 e 14 de março.

Contando com participações de cinco estados brasileiros e tendo um protagonismo de produções pernambucanas, a mostra se torna plural, com representações diversas e várias linguagens artísticas. “De acordo com os trabalhos que recebemos, criamos uma lista coerente com o tema ‘Um grito de (r) existência’ e com o compromisso de incentivar as produções de artistas LGBTQIAP+”, comentou a artista visual Luisa Magaly, que integrou a equipe de curadoria junto com Cleybson Lima e Lennon Raoni.

LEIA MAIS

“Bença Vó, me benze?”: saberes tradicionais de benzedeiras e rezadeiras são temas de programação artística no bairro São Gonçalo

Idealizado pela artista visual Juliene Moura, os saberes tradicionais e a memória das benzedeiras e rezadeiras do Vale do São Francisco estão presentes em “’Bença Vó, me benze?”. O projeto, de múltiplas linguagens artísticas está sendo realizado em Petrolina até o dia 29 de Janeiro a partir das 17h com mostra gratuita aberta ao público no bairro São Gonçalo. A intenção de partilhar a trajetória daquelas que dedicaram suas vidas ao ofício da cura através das rezas e benzimentos.

Através da união de diferentes técnicas artísticas, a obra pretende despertar a aproximação com a temática a partir da colagem de fotografias das rezadeiras que compõem a pesquisa. Todo o processo de produção do projeto será transmitido ao público nas plataformas e redes sociais. Além do mural temático, “Bença Vó, me benze?” contará com oficina de pintura muralista para jovens que residem no São Gonçalo e comunidades vizinhas entre os dias 26 e 28 de janeiro, a partir das 16h, na Rua 37 do bairro petrolinense.

O evento será encerrado com uma mostra aberta ao público, também na rua 37, a partir das 17h, e terá em sua programação intervenções artísticas e apresentação dos resultados da oficina. “Priorizamos a partilha com os moradores da comunidade buscando utilizar recursos de acessibilidade, como a tradução em libras do material publicado nas redes sociais. Fazendo, assim, com que outras pessoas se sintam pertencentes e passem a buscar suas raízes”, afirma Juliene Moura.

O projeto surgiu de pesquisas realizadas de forma independente em comunidades periféricas de Petrolina. De acordo com a artista visual, a ideia nasce da busca pela própria história e da localidade em que reside. “Sou moradora do São Gonçalo há 28 anos e neta de benzedeiras. Entender qual a minha identidade, de onde venho e quem eu sou foi o norte que me guiou nesta pesquisa. Isso através da minha ancestralidade a partir das minhas avós”, explica Juliene.

Além dela, os demais integrantes que compõem a ficha técnica também são da zona oeste do município. “O sentimento de pertencimento atravessa todas as camadas deste trabalho. Os serviços e materiais, por exemplo, foram adquiridos aqui no bairro, fortalecendo a cadeia produtiva da própria comunidade”, descreve. ‘Bença Vó, me benze?’ foi desenvolvido através do edital Criação, Fruição e Difusão, do LAB PE 2021, com recursos da Lei Aldir Blanc.

Ascom

Uma bossa-nova de fazer música: estilo musical é celebrado hoje


A gíria do momento deu nome ao jeito novo de fazer música na década de 50, quando o termo “bossa” era usado entre os jovens cariocas da zona sul, para dizer que alguém levava jeito pra aquilo. Mas, embora possa parecer uma ideia pensada e elaborada, o termo foi criado quase que por acaso. É o que conta o músico Roberto Menescal: “A Sylvinha Teles nos convidou pra dar uma canja na Hebraica, no Rio, e quando chegamos tinha um cartaz que dizia: ‘hoje, Sylvia Telles e o grupo Bossa Nova’. Eu achei que era um grupo que estava tocando para as pessoas dançarem”, lembra.

Foi quando o jornalista que organizava o evento, Moisés Fux, explicou que, como não sabia o nome pelo qual os músicos gostavam de ser chamados, havida escolhido aquele para por no cartaz. Roberto lembra que, na mesma hora, concordou com a sugestão do organizador – ainda mais depois que Ronaldo Bôscoli, que estava no grupo, gostou da ideia. “Ele veio por trás e disse assim: ‘Beto, esse nome já é nosso’”.

Naquele dia, Bôscoli subiu ao palco antes da apresentação e chamou o grupo: “Hoje eu quero apresentar a vocês, em primeira mão, o grupo Bossa Nova. Então, a gente já saiu de lá bossa nova”, diz Roberto. Assim, o movimento que começava entre os jovens artistas, inquietos com o sofrimento do samba-canção que dominava o cenário musical da época, ganhava um nome.

“A gente não sabia que era um movimento. A gente se reunia e as pessoas perguntavam que tipo de música fazíamos. A gente faz um samba, mas um samba mais moderno, com as harmonias mais curtidas”, explica Menescal (

O ritmo novo logo ganhou o mundo, com letras mais esperançosas que as do samba-canção, a sofisticação do jazz e uma batida única e totalmente brasileira. Sobre este jeito de tocar, Menescal detalha uma conversa que teve com João Gilberto, que revelou de onde vinha aquele ritmo encantador. “Eu perguntei para o João, uma vez: ‘de onde vem a tua batida?’. Do samba, ele disse. ‘Mas essa tua diferente?’. ‘Rapaz, sabe o que, que é? Vocês querem tocar o samba, tudo no violão. O agogô, reco-reco, tombador, tudo junto, mas vocês têm que escolher um’. Eu digo: ‘o que você escolheu?’. ‘Eu escolhi o tamborim’”.

Dia de celebrar a bossa nova
São tantas histórias que permeiam os bastidores da bossa nova que não há uma data certa para definir quando o estilo foi criado. Mas todos concordam que um marco é agosto de 1958, quando chegou às lojas de discos do país, o álbum duplo, de 78 rotações, Canção do Amor Demais do selo Odeon. Nele, João Gilberto interpretava Chega de Saudade, de Vinícius de Moraes e Tom Jobim.

Tom Jobim foi o primeiro a deixar saudades, em 1994. Logo, foi o escolhido para ser homenageado, quando Solange Kfouri, produtora musical da MPB Marketing, reuniu artistas em uma iniciativa para criar o Dia Nacional da Bossa Nova. “Era um papo na casa da cantora Vanda Sá. Estávamos Carlinhos Lira, Solange, eu e mais uma porção de gente, e a Solange disse assim: ‘todo lugar tem o Dia do Tango, o Dia do Jazz e a gente não tem nada. Aliás, no Rio, nós não temos a Casa da Bossa Nova’”, lembra Menescal.

Naquela reunião, em 2017, a data de nascimento de Tom Jobim – 25 de janeiro – foi sugerida por Solange para ser a data que celebraria a bossa nova. E ali, tinha início um processo que recebeu o apoio de Humberto Braga, então secretário de Música e Artes Cênicas do Ministério da Cultura, e que em 2019, instituiria, por lei, o Dia Nacional da Bossa Nova.

Fonte: Agência Brasil

Estão abertas inscrições para a 2ª edição do Festival Fervo, que acontece em fevereiro

A segunda edição do Festival Fervo está com inscrições abertas de 24 a 31 de janeiro. O evento que será realizado nos dias 11 e 12 de fevereiro, reúne obras e performances de artistas que se identifiquem como integrantes da comunidade LGBTQIA+ e sejam residentes no Sertão do São Francisco.

Farão parte da programação do Festival, 04 apresentações musicais e 06 videoartes, selecionadas conforme orientações previstas na convocatória divulgada nesta segunda (24).

Para participar, artistas LGBTQIA+ devem se inscrever através do formulário online (https://bityli.com/UcIYV), que estará disponível até às 23h59 do dia 31 de janeiro de 2022. As inscrições são gratuitas e as propostas selecionadas receberão uma ajuda de custo no valor de R$ 3 mil para apresentações musicais e R$ 1 mil para videoartes.

O Festival Fervo se propõe a discutir questões de gênero e identidade através da arte. “O Fervo veio pra ficar e ser um espaço de resistência de artistas que trazem discursos que ecoam. A primeira edição, mesmo com menos recursos, foi muito potente e reverberou”, lembra Adriano Alves, coordenador do projeto. Ele informa que os trabalhos apresentados na primeira edição foram posteriormente exibidos na TVE Bahia, então “esperamos que esse alcance continue aumentando e a gente consiga ampliar esse espaço”, completa Adriano.

Desta vez, o evento será realizado em dois dias e deve contar com maior representatividade. Para Adriano, a Lei Aldir Blanc possibilita “valorizar os artistas locais, celebrando a possibilidade de continuar produzindo arte e colocando no palco temas da comunidade LGBTQIA+”. É importante destacar que o conteúdo das produções a serem inscritas devem se voltar para a visibilidade LGBTQIA+, considerando o protagonismo, empoderamento e possibilidades de debater a arte produzida pela referida comunidade.

O resultado da seleção será divulgado no dia 03 de fevereiro, no Instagram @fervofestival e demais redes sociais do projeto. O Festival, que teve a sua primeira edição realizada em 2021, O projeto tem apoio financeiro do Edital de Festival, Mostra e Celebrações LAB PE 2021, do Governo Estado de Pernambuco, através da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco, da Secretaria de Cultura (Secult–PE), com recurso oriundo da Lei Aldir Blanc Bahia, da Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

A convocatória do evento pode ser encontrada  Instagram da @fervofestival ou no link (https://bityli.com/qvZRt ), dúvidas e outros esclarecimentos podem ser enviados para o e-mail da produção do festival: [email protected].

Circo Maximus estreia em Petrolina pela primeira vez

Pela primeira vez no Sertão de Pernambuco, o circo Maximus está em contagem regressiva para sua grande estreia em Petrolina. A trupe paranaense ficará na praça de eventos em frente ao River Shopping Petrolina, a partir do dia 28, às 20h. Uma ótima opção para animar a criançada nas férias escolares, com espetáculos completos com palhaços, malabaristas, equilibristas, contorcionistas e um globo da morte com cinco motoqueiros.

Outro diferencial são os números criativos, caracterizando apresentações que estimulam o lúdico, a imaginação e a fantasia, especialmente nas crianças. De acordo com o diretor, Clodimar Maximus, além das crianças, os adultos também se divertem com os espetáculos que têm o compromisso de resgatar emoções adormecidas e a paixão pela arte através do circo. “Estamos ansiosos com nossa estreia em Petrolina e estamos preparando muitas surpresas para o público da região”, garante.

LEIA MAIS

40 anos sem Elis Regina: Ela é a ‘régua pela qual se mede’ cantores, diz autor de biografia da artista

Mesmo 40 anos após sua morte, Elis Regina segue sendo referência para cantores e intérpretes no Brasil, diz o músico e escritor Arthur de Faria, autor de “Elis: Uma Biografia Musical”, publicada em 2015.

“Ela consegue esse fenômeno 40 anos depois de morta, de ser o parâmetro, a régua pela qual se mede todos os outros intérpretes. Isso não é pouca coisa”, afirma, ao g1.

 

A cantora nascida em Porto Alegre faleceu em 19 de janeiro de 1982, em São Paulo, meses antes de completar 37 anos. Deixou três filhos e um legado de apresentações históricas, discos que venderam milhões e a popularidade de uma das artistas mais famosas dos anos 60 e 70.

LEIA MAIS

“Juazeiro de Perto”, livro de Coelhão, celebra agrupamentos que marcaram o município entre 1970 e o início dos anos 2000   

“Juazeiro de perto. Quem sabe como é isso? Coelhão sabe, sim. Ele sabe bem. Sabe que Juazeiro não é só um lugar no mundo. É um mundo construído sobre determinado lugar”, escreve a professora Odomaria Rosa Bandeira Macedo no prólogo do livro “Juazeiro de perto: uma mistura de arte, cultura e política”, lançado em dezembro pelo artista plástico juazeirense Coelhão (Antonio Carlos Coêlho de Assis).
A obra conta a história de alguns espaços, grupos e associações que surgiram entre as décadas de 1970 e o início dos anos 2000, como a Associação dos Universitários de Juazeiro (AUJ), o Grupo Êxodus, o Círculo de Convivência Cultural, o Cine Clube Angarís, o Chá das Cinco, o Centro de Cultura e Debate, o Movimento de Defesa do São Francisco, o Centro de Cultura João Gilberto e o Movimento Pescadores da Criação.
LEIA MAIS

Museu do Sertão volta a funcionar nos fins de semana em Petrolina

 

Sempre atenta às limitações impostas pela pandemia e diante do avanço da vacinação contra covid-19 na cidade, a Prefeitura de Petrolina tem permitido o retorno gradual das atividades e espaços culturais do município, como forma de garantir a segurança da população. Dando mais um passo no processo de flexibilização das medidas de restrição, a administração municipal, por meio da Secretaria Executiva de Cultura, irá ampliar os horários de visitas no Museu do Sertão, voltando a receber petrolinenses e turistas também aos finais de semana.

 

Adotando os protocolos de segurança e levando em consideração as medidas necessárias para um funcionamento seguro, a visitação no Museu passa a funcionar de terça a sábado, das 9h às 17h, e aos domingos, das 9h às 14h, sem fechar para almoço. A entrada é permitida apenas fazendo uso de máscara durante toda a permanência no local e higienização das mãos com álcool.

 

LEIA MAIS