(Foto: Blog Waldiney Passos)
Após as chuvas aparecerem durante esta última semana nas cidades de Petrolina (PE) e Juazeiro (BA), a previsão é que chova ainda mais até o próximo domingo (04). As temperaturas variam entre 25° e 35° na cidade pernambucana e baiana.
Segundo o Instituto Climatempo, a chuva deve ser mais forte no próximo final de semana, quando deverá cair 13mm em cada uma das cidades. Algumas pancadas de chuvas foram registradas em Petrolina e Juazeiro nesses últimos dias.
A chuva apareceu em Petrolina (PE) na manhã desta sexta-feira (23) como previsto pelo instituto Climatempo. No centro da cidade tem chovido muito e alguns pontos chegaram a ficar alagados com a quantidade de água.
De acordo com o Climatempo, as chuvas devem seguir até o próximo domingo (25). A previsão é que neste sábado (24) chova ainda mais no município pernambucano.
(Foto: Blog Waldiney Passos)
As chuvas que vêm amenizando a estiagem no Vale do São Francisco devem voltar a aparecer ainda nesta semana. Segundo previsão do instituto Climatempo, deve chover em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA) todos os dias desta semana, até o próximo domingo (25).
A chuva mais forte deve cair neste sábado (24) nas duas cidades, podendo chover a qualquer hora do dia. Em Petrolina, as temperaturas variam entre 23° e 35°. Já em Juazeiro, 27° a 35°.
(Foto: Blog Waldiney Passos)
A previsão do Laboratório de Meteorologia da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) se confirmaram ao longo da semana passada e choveu forte até o sábado de Carnaval. Mas o domingo (11) deve ser de tempo firme, sem previsão de chuva.
Para hoje o Instituto Climatempo prevê o dia com sol, sem a possibilidade de chuvas. As temperaturas variamd e 32° (máxima) e 23° (mínima). Na segunda-feira também não deve chover e o sol predominará ao longo do dia.
As chuvas devem voltar a cair na terça-feira (13), último dia de festa na cidade. O Climatempo prevê pancadas de chuva à tarde, assim como na quarta-feira de Cinzas.
Chuva acumulada
De acordo com dados do LabMet da Univasf, até a sexta-feira (9) a chuva acumulada em Petrolina foi de 42,9 mm. De acordo com o meteorologista da Univasf, Emerson Damasceno esse mês deve compensar a falta de chuvas em janeiro e no acumulado deve encerrar com 60 ou 70 mm de chuva.
(Foto: Blog Waldiney Passos)
Como previu o instituto Climatempo, o dia começou com um grande volume de chuva em Petrolina (PE).
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Previsão é de mais chuvas durante a semana em Petrolina e Juazeiro
Foi possível registrar, na manhã desta sexta-feira (9), várias pancadas de chuva na cidade. A previsão é de que continue chovendo forte até este sábado (10).
A temperatura deve variar entre 23° a 35° nesta sexta e 23° a 34º neste sábado.
(Foto: Blog Waldiney Passos)
Os primeiros dias de fevereiro foram mais chuvosos do que todo mês de janeiro, é o que afirma o Laboratório de Meteorologia (LabMet) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). Segundo o meteorologista Emerson Damasceno de Oliveira, a chuva vista no início da tarde hoje (6) deve vir forte até a quinta-feira (8) e fevereiro pode terminar com uma média de 70 mm de chuva.
Historicamente o período chuvoso na região se estende de dezembro a abril. No mês passado a previsão era de 60 mm no acumulado, mas a média ficou um pouco acima de 20 mm, segundo dados do LabMet. Todavia, somente nos primeiros cinco dias desse mês a média supera 20 mm e deve chover mais.
Fatores
“As causas para as chuvas na nossa região são o fenômeno El Niño, mas nesse ano ele não está tão atuante e temos também a La Niña mais atuante, trazendo o aumento de chuva em Juazeiro e Petrolina” explica Emerson Damasceno. Ainda de acordo com o meteorologista da Univasf, outros fatores também estão contribuindo para que nos próximos dias exista a possibilidade de chuva forte na região.
A Zona de Convergência do Atlântico Sul e a Zona de Convergência Intertropical juntas contribuíram para o aparecimento dos vórtices ciclônicos de alto nível (área onde os ventos circulam em sentido oposto), provocando o aumento das chuvas.
A Zona de Convergência representa uma região onde duas ou mais correntes de ar se encontram e interagem, provocando o aumento de chuvas. A do Atlântico Sul é a principal responsável pela precipitação pluviométrica nos reservatórios do Nordeste.
Previsão do tempo
Ainda segundo Emerson, o LabMet estima que a chuva de fevereiro compense o mês passado e termine acumulando de 60 a 70 mm. “A previsão que temos é de chuva até o próximo dia 10 e esperamos que esse mês supere a média de chuva” conclui Emerson.
Amanhã (7) o Instituto Climatempo deve chover aproximadamente 37 mm. Na quinta-feira a expectativa é de 14 mm. Até o sábado (10) pode chover a qualquer hora do dia.
(Foto: Blog Waldiney Passos)
Os petrolinenses e juazeirenses comemoraram a chuva que voltou a cair nesse domingo (4) e que amenizou o calor nas duas cidades. Segundo o Instituto Climatempo, a semana deve ser de mais chuvas para a região até o próximo sábado (10).
Nesta segunda-feira (5), a previsão é de chuva rápida durante o dia e a noite, com temperaturas variando entre a mínima de 23° e a máxima de 32° em Petrolina. Em Juazeiro a temperatura deve variar entre 26° a 32° com pancadas de chuva à tarde e à noite. Na quarta (7) e na quinta-feira (8) deve chover 56mm e 30mm, respectivamente, em Petrolina.
(Foto: Blog Waldiney Passos)
A previsão de chuva indicava que o dia em Petrolina (PE) e Juazeiro (BA), era de sol com algumas nuvens e podia chover rápido durante a tarde e à noite. E choveu mesmo. Uma chuva boa e forte chegou a alagar algumas ruas das duas cidades e afetou a energia e internet em alguns pontos de Juazeiro.
Porém, nada de mais grave foi registrado nas duas cidades. E a possibilidade de continuar de chover novamente continua. De acordo com o instituto Clima Tempo, a possibilidade de chuva rápida durante o dia e a noite dessa segunda-feira (05), em Petrolina e Juazeiro.
(Foto: Blog Waldiney Passos)
De acordo com o instituto Climatempo, pode chover nesta segunda-feira (29) em Petrolina (PE). A previsão é de muitas nuvens no período da manhã e pancadas de chuva à tarde e à noite.
As temperaturas podem variar entre a mínima de 24° e a máxima de 33°. A previsão é chuva para esta terça-feira (30) também.
(Foto: Blog Waldiney Passos)
A manhã deste domingo (21) pode ser de chuva para os petrolinenses. Segundo o instituto Climatempo, no período da tarde poderá ocorrer pancadas de chuva.
A possibilidade de chuva é de 80%. Ainda de acordo com o instituto, deve chover até 2mm. A temperatura deve variar entre 23° e 33°. À noite o tempo ficará aberto.
(Foto: Internet)
O calor que estava castigando os petrolinenses deve dar uma trégua durante os próximos dias. Segundo o instituto Climatempo, as chuvas em Petrolina seguem até o domingo da próxima semana, dia 14. Na segunda-feira (8) a temperatura mínima pode chegar a 19ºC.
Próximo ao Distrito Industrial choveu forte. (Foto: Blog Waldiney Passos)
Na manhã desta quinta-feira (4), a chuva voltou a aparecer em Petrolina (PE), conforme previsões. Foi possível registrar chuva forte em vários bairros da cidade, além do Centro. Neste momento os termômetros marcam 24ºC. A temperatura pode cair até 21º, ainda nesta quinta.
A previsão, segundo o instituto ClimaTempo, é que chova até a próxima terça-feira (9) com uma média de 8 mm. As chuvas têm amenizado o forte calor que fez nas últimas semanas.
(Foto: Internet)
A ventania, que aconteceu neste sábado (23), em vários municípios de Pernambuco, assustou moradores de diversas cidades. No projeto Fulgêncio em Santa Maria da Boa Vista, cerca de 3 mil hectares de plantação de banana foram destruídos.
No povoado de Nova Descoberta, em Petrolina (PE), um morador registrou o momento da ventania. Veja o vídeo.
No bairro Divino Espírito Santo, em Salgueiro (PE), o vento jogou duas caixas d´agua na rede elétrica. Veja no vídeo gravado por um leitor.
(Foto: Toinha Nogueira/Reprodução/blog Sertões de Crateús)
Um fato, no mínimo inusitado, foi registrado por moradores no Sertão dos Inhamuns, do Ceará. Uma chuva de granizo no fim da tarde desta quarta-feira (20), mudou a paisagem da região.
“Foi uma cena maravilhosa. Foi muito gelo, mudou a paisagem do sertão, uma coisa que nunca se viu aqui em Parambu”, afirmou Antônia Rocha, que filmou e fotografou o granizo no interior cearense.
A presença de uma nuvem cúmulo-nimbo gerou o fenômeno, de acordo com o meteorologista da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), Raul Fritz. Essa nuvem, segundo Fritz, pode ultrapassar os 10 quilômetros de altura, da base ao topo.
“Lá em cima é muito frio e cria-se o cristal de gelo. Em muitas ocasiões surgem pedras de gelo e, com as chuvas, acabam caindo junto com a água”, explica.
O meteorologista ressalta que tanto as chuvas e o granizo foram influenciados também pela presença de um Vórtice Ciclônico de Altos Níveis, sistema de baixa pressão atmosférica e circulação horária a aproximadamente 12 km de altura, sobre o Nordeste do Brasil.
Fonte G1
(Foto: Internet)
A informação é do pesquisador em Climatologia da cidade de Santa Cruz (PB), Ricardo César Alves de Andrade, que concedeu entrevista a uma rádio e um site do estado da Paraíba.
Segundo o climatologista, depois de uma longa e dramática sequência de anos com chuvas escassas e irregulares, finalmente vai chover o suficiente para acabar com a escassez de água assola o semiárido do Nordeste há seis anos.
A expectativa é que as chuvas cheguem fortes e abrangentes em todo o Nordeste já no próximo mês de janeiro em decorrência da atuação de sistemas meteorológicos de grande escala, como o Vortece Ciclone e a Zona de Convergência Intertropical.
Todavia, será no outono, especialmente ao longo dos meses de março e abril, que as chuvas deverão se intensificar sobre o Nordeste brasileiro, tornando-se mais frequentes e prolongadas.
O retorno das chuvas em volume e intensidade suficientes para encerrar a mais prolongada seca de que se tem notícia no semiárido brasileiro será possível devido a uma grande mudança na circulação dos ventos sobre a região intertropical do planeta.
Nesse novo padrão atmosférico, estabelecido ao longo dos últimos meses, observa-se, por exemplo, o predomínio da circulação anticiclonal (altas pressões) sobre o Pacífico Tropical Sul adjacente à América do Sul.
A tendência é que a partir de janeiro, o núcleo dessa circulação avance sobre a porção oeste do continente sul-americano, transfigurando-se em Alta da Bolívia e permitindo, assim, a atuação bem configurada do Vortece Ciclone sobre o Nordeste Brasileiro.