O presidente Luiz Inácio Lula da Silva retoma, nesta semana, sua agenda de compromissos internacionais com visitas oficiais à Rússia e à China.

O primeiro destino será Moscou, onde Lula participa, a convite do presidente Vladimir Putin, das celebrações pelos 80 anos da vitória da União Soviética sobre a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial.

A situação política do Brasil é complexa e multifacetada. Nos últimos anos, o país tem enfrentado desafios significativos, incluindo corrupção, instabilidade econômica e polarização política.

A corrupção é um dos principais desafios que o Brasil enfrenta. A Operação Lava Jato e outras investigações têm revelado esquemas de corrupção que envolvem políticos, empresários e outros atores. Isso tem levado a uma perda de confiança na classe política e nas instituições.

A polarização política é outro desafio significativo. A sociedade brasileira está dividida em diferentes grupos, cada um com suas próprias visões, convicções e interesses. Isso tem levado a uma falta de diálogo e cooperação, tornando difícil encontrar soluções para os problemas do país.

A desaprovação ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apresentou queda em abril, segundo levantamento divulgado nesta segunda-feira (28) pela AtlasIntel em parceria com a Bloomberg. O índice de desaprovação caiu de 53,6% em março para 50,1% neste mês, enquanto a aprovação subiu de 44,9% para 46,1%.

A avaliação do governo também teve melhora: 47,7% consideram a gestão ruim ou péssima (queda em relação aos 49,6% anteriores), 40,2% a classificam como boa ou ótima (ante 37,4%) e 9,6% a veem como regular (eram 12,5%).

Um levantamento divulgado nesta quarta-feira (23) pela Paraná Pesquisas apontou que 57,4% dos eleitores brasileiros desaprovam a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A pesquisa também revelou que 48% avaliam o atual governo como ruim ou péssimo.

De acordo com o instituto, 39,2% dos entrevistados afirmaram aprovar a administração petista, enquanto 3,4% não souberam responder. Na avaliação geral, 11,3% classificaram o governo como ruim e 36,7% como péssimo. Por outro lado, 18,8% consideram a gestão boa, e 7,8% a definem como ótima. Para 24,4%, o governo é regular.

Em entrevista ao SBT Brasil na noite desta segunda-feira (22), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reafirmou sua intenção de ser o principal nome da direita nas eleições presidenciais de 2026. Segundo ele, a ausência de sua candidatura no pleito configuraria uma “negação à democracia”.

“Quer queira, quer não, eu sou o maior líder da direita na América do Sul”, afirmou Bolsonaro, reforçando que, na sua avaliação, a população não deseja outro nome da direita para disputar o cargo. “E ponto final”, completou.