Segundo pesquisa, aprovação de Bolsonaro vai a 52% e rejeição cai 5 pontos

(Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)

A aprovação do presidente Jair Bolsonaro saltou 7 pontos percentuais nos últimos 15 dias, passando de 45% para 52%, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (19), pela pesquisa PoderData. Trata-se do maior patamar de aprovação do governo neste ano.

Por outro lado, a rejeição à administração de Bolsonaro caiu mais 5 pontos, para 40%. Em junho, a gestão do presidente era rejeitada por 50% da população. De acordo com o levantamento, 8% não souberam ou não quiseram responder ao questionamento.

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Datafolha: aprovação de Bolsonaro sobe para 37%, a melhor do mandato, e reprovação cai para 34%

(Foto: Internet)

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atingiu sua melhor avaliação desde o início do mandato, segundo pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal “Folha de S.Paulo” no final da noite desta quinta-feira (13).

A pesquisa indica alta no número de eleitores que consideram o governo ótimo ou bom (aprovação ao governo) e queda entre os que veem o governo como ruim ou péssimo (reprovação). Os percentuais da pesquisa são:

Ótimo/bom: 37%
Regular: 27%
Ruim/péssimo: 34%
Não sabe/não respondeu: 1%

A pesquisa Datafolha foi realizada em 11 e 12 de agosto, com 2.065 brasileiros adultos que possuem telefone celular em todas as regiões e estados do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Essa taxa de aprovação de 37% é a maior já registrada desde o início do mandato de Bolsonaro.

Nas pesquisas anteriores, os resultados foram:

23 e 24 de junho: Ótimo/bom: 32%; Regular: 23%; Ruim/péssimo: 44%; NS/NR: 1%
25 e 26 de maio: Ótimo/bom: 33%; Regular: 22%; Ruim/péssimo: 43%; NS/NR: 2%
Abril de 2020: Ótimo/bom: 33%; Regular: 26%; Ruim/péssimo: 38%; NS/NR: 3%
2 e 3 de abril de 2019: Ótimo/bom: 32%; Regular: 33%; Ruim/péssimo: 30%; NS/NR: 3%

O instituto também perguntou ao entrevistado se ele confia nas declarações do presidente. O resultado foi:

Nunca confia: 41% (anteriormente 46%, 44%, 38%, 43% e 44%)
Às vezes confia: 35% (anteriormente 32%, 32%, 37%, 37% e 36%)
Sempre confia: 22% (anteriormente 20%, 21%, 21%, 19% e 19%)
Não sabe: 2% (anteriormente 2%, 2%, 5%, 1% e 1%)

Petrolina receberá quarta etapa de pesquisa do Ibope para mapear Covid-19

Entrevistadores do Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) retornarão a Petrolina para a quarta etapa da pesquisa “Evolução da Prevalência de Infecção por Covid-19 no Brasil: Estudo de Base Populacional”. O levantamento é coordenado pela Universidade Federal de Pelotas, no Rio Grande do Sul.

Na ação, prevista para a segunda quinzena deste mês de agosto, serão realizadas coletas para testes rápidos da Covid-19, com resultado em 15 minutos. A pesquisa não tem qualquer vínculo com a Prefeitura de Petrolina, mas a presidência do Conselho Municipal de Saúde continuará fazendo a interlocução e dando apoio aos colaboradores do Ibope.

A quarta etapa segue a mesma metodologia das três anteriores, com a realização de 250 testes. Nas casas visitadas, a família responde um questionário e uma pessoa é convidada a fazer o teste. Caso o morador positive para a Covid-19, os demais residentes serão testados.

Além disso, a equipe entregará um informativo com orientações e repassará o contato dos positivados para acompanhamento junto à Secretaria Municipal de Saúde. As localidades a serem visitadas ainda não foram divulgadas.

Aprovação de Bolsonaro aumenta e presidente ganha força

Bolsonaro em visita ao Piauí. (Foto: Reprodução/WhatsApp)

Uma pesquisa realizada pelo PoderData, do jornal digital Poder360, nesta semana mostrou que Bolsonaro tem ganhado mais aprovação no país. Antes com 41%, agora o presidente da República aparece com 45% da população aprova o atual governo.

Ainda de acordo com o levantamento, a tendência é crescimento da avaliação positiva do trabalho do presidente. A desaprovação que antes era de 50%, agora caiu para 45%.

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Faixa de extrema pobreza é a menor em 40 anos no Brasil

(Foto: Internet)

A faixa da população que vive em extrema pobreza foi a menor dos últimos 40 anos no Brasil, na passagem de maio para junho deste ano. É o que revela levantamento feito pelo pesquisador Daniel Duque, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Covid 19 (Pnad Covid-19) de junho, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e nos parâmetros do Banco Mundial na definição de linha de pobreza.

Duque destacou que os níveis são os menores já registrados por todas pesquisas domiciliares brasileiras, mas disse que a comparação não é perfeita porque a abrangência do modelo dos levantamentos mudou ao longo dos anos.

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Pesquisa da Facape sobre a Covid-19 ajuda a entender a evolução da pandemia e seus efeitos em Petrolina e Juazeiro

(Foto: Ascom)

Petrolina-PE e Juazeiro-BA não estão conseguindo “achatar” a curva do coronavírus. Mesmo assim, as duas cidades iniciaram um plano de flexibilização da quarentena que causa uma redução do isolamento social. Pesquisadores da Facape, estão fazendo  uma análise científica diária da evolução da Covid-19, que começou em 25 de março, buscando entender a pandemia no mundo, no Brasil, no Nordeste e, mais especificamente, em Petrolina e Juazeiro.

O estudo ajuda a compreender os efeitos, por exemplo, da reabertura do comércio. São dados importantes que podem auxiliar na tomada de decisões, na definição de ações e políticas públicas que contribuam para reduzir o número de pessoas infectadas e de mortes, assim como os efeitos econômicos e sociais derivados pela pandemia, nos dois municípios.

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75% dos brasileiros apoiam a democracia, afirma Datafolha

Uma pesquisa divulgada nesse domingo (28) pelo Instituto Datafolha indica que 75% dos brasileiros são favoráveis ao regime democrático. Esse percentual é recorde até então nunca registrado desde 1989, quando o país ainda estava colhendo os frutos da redemocratização.

O levantamento foi realizado entre 23 e 24 de junho com. Apenas 10% da população ouvida diz que a ditadura é necessária em algumas situações, 2% a menos do que o último levantamento do próprio Datafolha. 12% entendem que tanto faz o tipo de regime de governo.

Opinião por renda

Os mais ricos e escolarizados são os que mais endossam a opção democrática. Os que possuem ensino fundamental, o percentual dos que defendem esse regime é de 66% e chega a 91% entre os que têm nível superior. No grupo de quem ganha até 2 salários mínimos, a preferência pela democracia é de 69%. Esse percentual vai a 87% entre os que recebem mais de 10 salários mínimos. (Com informações do poder 360).

Pacientes recuperados da Covid-19 têm queda nos anticorpos após três meses, diz estudo

Pacientes que se recuperaram da Covid-19 tiveram uma queda brusca no nível de anticorpos entre dois e três meses após o registro da infecção. A constatação foi feita por um estudo da Universidade Médica de Chogqing, na China, publicado no periódico cinetífico Nature Medicine no dia 18 de junho, e vale tanto para pacientes sintomáticos como assintomáticos.

De acordo com a pesquisa, a ideia de “imunidade” após a recuperação da Covid-19, ainda é frágil. Portanto, medidas como o distanciamento social e o isolamento dos grupos de risco são necessários mesmo após a onda de contaminação. As informações são do jornal O Globo.

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Mais de 97% dos Trabalhadores em Educação é contra o retorno das aulas durante pandemia

Aulas estão suspensas até 30/06 (Foto: G1/Reprodução)

O número é resultado de uma consulta pública realizada pela a APLB, que é o sindicato do trabalhadores em educação do Estado da Bahia.

A APLB-SINDICATO ouviu quase 8 mil educadores baianos, entre os dias 18 e 22 de maio, em uma pesquisa promovida pela entidade sobre Ensino à Distância (EaD) e calendário letivo. Cerca de 91,9% dos entrevistados se manifestaram contra a implantação do EaD na Educação básica durante o período de aulas suspensas.

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Embrapa integra esforço internacional para monitorar a Covid-19

(Foto: Internet)

A Embrapa, que já contribui em âmbito nacional de diversas formas no enfrentamento da pandemia causada pelo novo coranavírus, entra em mais uma frente de atuação e vai coordenar no Brasil uma iniciativa que já envolve 13 países. A Embrapa Instrumentação (São Carlos – SP), um de seus 42 centros de pesquisa, está integrando um esforço internacional batizado de projeto “CoronaSurveys”. A proposta da iniciativa é monitorar a incidência da Covid-19 por meio de pesquisas abertas e anônimas.

O projeto vai coletar e publicar dados referentes ao número de pessoas que contraíram e/ou manifestaram sintomas compatíveis com a Covid-19 em diferentes países. Os dados serão úteis para estimar o número de pessoas infectadas pelo Coronavírus em um determinado momento, assim como a evolução ao longo do tempo.

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Reprovação de Bolsonaro dispara durante pandemia e chega a 43%, diz pesquisa

(Foto: Gabriela Biló / Estadão Conteúdo)

Em meio à pandemia do novo coronavírus, o governo Jair Bolsonaro perdeu apoio de parte da população e atingiu as piores avaliações da sua gestão e pessoal desde que assumiu o cargo. É o que mostra pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) com o Instituto MDA divulgada nesta terça-feira, 12.

A fatia dos avaliam o governo como ótimo ou bom passou de 34,5% para 32% entre janeiro e maio deste ano. A soma de ruim e péssimo cresceu de forma mais expressiva, registrando um aumento de 31% para 43,4% em quatro meses – o maior porcentual negativo nos quatro levantamentos feitos durante o governo Bolsonaro. Aqueles que avaliam o governo como regular eram 32,1% e, agora, são 22,9%.

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Se seguir ritmo atual, pandemia do coronavírus no Brasil irá até depois do Natal, aponta pesquisa

(Foto: Auro Pimentel / AFP)

Com mais de 170 mil infectados e 12 mil óbitos provocados pelo novo coronavírus, o Brasil poderá conviver com a pandemia da doença até os últimos dias do ano. De acordo com Universidade de Singapura, caso mantenha o ritmo atual, a pandemia da Covid-19 deve terminar somente após o dia 25 de dezembro, quando é celebrado o Natal.

Pesquisadores realizaram essa projeção a partir de dados de pessoas infectadas, suscetíveis e recuperadas da Covid-19. Analisando os números de diferentes países, verificaram que a doença apresenta padrões.

“A evolução da Covid-19 não é completamente aleatória. Como outras pandemias, segue um padrão de ciclo de vida desde o surto até a fase de aceleração, ponto de inflexão, fase de desaceleração e eventual parada ou término”, disse o estudo em 28 de abril. O Brasil estaria na fase de aceleração de contaminação e mortes.

Por outro lado, apesar de usar dados objetivos, os pesquisadores alertam que as previsões devem ser consideradas com cuidado e que, portanto, estão sujeitas a alteração, não devendo resultar no afrouxamento de medidas de contenção.

Fim da pandemia do coronavírus no Mundo
Conforme projeção de pesquisadores da Universidade de Singapura, o pico de contaminação mundial ficou em abril. Diante disso, o fim da pandemia no Mundo deve datar no no Réveillon deste ano, em 31 de dezembro. Caso se comprove, é provável de que a pandemia se alastre ainda durante parte do próximo ano.

IBGE realiza pesquisa por telefone para conhecer os impactos do coronavírus nas famílias brasileiras

(Foto: Freepik/Banco de Imagens)

Em parceria com o Ministério da Saúde, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) será realizada uma nova versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio contínua (PNAD COVID-19). Por causa das medidas restritivas e das orientações de distanciamento social, para evitar a transmissão da doença, a coleta de dados será sendo feita somente por telefone enquanto durar a recomendação de isolamento.

O objetivo é mapear as diversas regiões do país para monitorar casos da doença e os impactos que essa pandemia está causando nas famílias brasileiras. O secretário de atenção primária à saúde do Ministério da Saúde, Erno Harzheim falou sobre a pesquisa.

“Nos próximos meses juntos, nós vamos entrevistar por telefone mais de 200 mil pessoas seguidamente afim de identificar se em algum momento desse período alguma dessas pessoas terá ou não sintomas de coronavírus. Com isso a gente vai ter um mapa claro da incidência, isto é, do número de casos novos do coronavírus que poderão surgir no Brasil nesses próximos meses. Com essa informação, vai ser muito fácil, rápido e adequado tomar decisões de políticas públicas e de assistências”, disse o secretário.

Segundo o IBGE, a pesquisa será realizada durante três meses.

Estudo projeta 4,6 mil casos de coronavírus e 187 mortes na Bahia no dia 4 de maio

(Foto: Renan Pinheiro/TV Bahia)

Uma pesquisa da Rede CoVida, ligada à Fiocruz Bahia, aponta que o estado deve ter cerca de 4,7 mil casos confirmados de coronavírus no dia 4 de maio. Atualmente, segundo o boletim divulgado pela Secretaria de Saúde do estado (Sesab) no início da tarde desta quinta-feira (30), são 2.851 pessoas diagnosticadas com a doença. O número de óbitos, que hoje é de 104, poderá passar para 125, podendo atingir 187 óbitos.

Em Salvador, também se prevê uma duplicação do número de casos até o dia 4 de maio, quando o total acumulado pode superar os 2.500 pacientes diagnosticados com a doença. O número de mortes na capital baiana deverá chegar a 80, mas pode atingir 121 casos no cenário mais pessimista.

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28% dos brasileiros não fazem isolamento contra coronavírus, diz Datafolha

(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Perto de completar um mês, o isolamento social estabelecido como principal estratégia para o combate ao novo coronavírus em diversos estados não faz parte da rotina de uma parcela expressiva da população brasileira.

Não seguem total ou parcialmente a orientação de ficar em casa 28% das pessoas entrevistadas pelo Datafolha, segundo pesquisa realizada entre os dias 1 e 3 de abril. Foram consultados 1.511 brasileiros adultos em todas as regiões do país.

Desta vez, o levantamento foi feito por telefone, em razão da pandemia, ao contrário do procedimento rotineiro do instituto, que é de realizar entrevistas pessoalmente. A margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Outros 4% dos pesquisados afirmam que não houve nenhuma mudança na rotina e que seguem vivendo como antes da crise.

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