Polícia não encontra vestígio de “chumbinho” em suposto envenenamento de professora

(Foto: Ilustração)

Em agosto deste ano, uma professora passou mal após tomar água e foi socorrida para um hospital. Na época o caso foi tratado como suposto envenenamento. Nesta sexta-feira (8) um laudo deu negativo para chumbinho.

O incidente que aconteceu em Nazaré da Mata, repercutiu pela suspeita de que os próprios alunos teriam envenenado a professora com chumbinho. O resultado da análise feita pelo Laboratório Químico do Instituto de Criminalística deu negativo para chumbinho. Foi encontrada apenas uma bolinha de chumbo, do tipo que é usado em espingarda de pressão, e que não faz mal à saúde caso seja consumida.

Com informações do G1

Família é envenenada por chumbinho no almoço do Dia das Mães

Imagem ilustrativa

Um almoço que era para ser só de felicidade e troca de carinho para celebrar o Dia das Mães terminou em caso de polícia, após suspeita de envenenamento por chumbinho. E por muito pouco não acabou em tragédia. Uma família do bairro do Vale das Pedreiras, em Camaragibe, na Região Metropolitana do Recife (RMR), passou mal após almoçar neste domingo (14).

Segundo familiares, o ex-namorado de uma das vítimas, conhecido por Kiko, é o principal suspeito de ter cometido o crime. Ele, inclusive, já tem passagem na polícia em 2013 por receptação de mercadoria roubada e teria ameaçado a jovem após o rompimento amoroso. Kiko namorou com Débora Regina Belo Soares, de 20 anos e teria ido à casa da vítima para envenenar o almoço do Dia das Mães, preparado pela própria Débora no sábado. A suspeita é de que tenha posto veneno no tempero colorau. Débora, por sinal, teria passado mal ainda no sábado, mas os familiares não desconFIaram que fosse por causa da comida. Somente neste domingo, após toda a família comer o almoço, é que a suspeita aumentou. Ainda mais porque nos últimos dias Kiko estaria rondando a casa da ex-namorada buscando se vingar.

Dos nove familiares, o caso mais grave é o da ex-namorada, Débora Regina Belo Soares. Ela encontra-se na emergência do Hospital da Restauração. As demais vítimas são: Talison Gomes Soares, Valquilene Maria Soares, Nilsa Maria da Silva, Augusto Francisco Soares e Regivaldo Francisco Soares. Todos eles foram inicialmente encaminhados à Upa da Caxangá, na Zona Oeste do Recife. No fim da noite, Talison foi transferido para a emergência do Hospital Nossa Senhora do Ó, no bairro do Janga, em Paulista (RMR). De acordo com informações de um familiar, ele respondia bem ao tratamento. Já Vilma Maria Soares, José Edson Soares da Silva e Gleice Kelly Soares foram para a Upa dos Torrões. Como esses três não apresentaram quadro de envenenamento, o delegado que investiga o caso não os considera como vítimas. Eles foram medicados e a expectativa é que fossem liberados após um período em observação

No fim da noite deste domingo, o Instituto de Criminalística da Polícia Civil foi ao local para recolher provas do crime. Segundo informações do repórter Edson Araújo, da TV Jornal, que esteve no local, os peritos recolheram um lençol, feijão, a galinha do almoço e o colorau usado para temperar. Além disso, os vômitos do gato, que morreu, e de duas pessoas também foram recolhidos. Segundo o delegado Adyr Almeida, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), os resultado dos exames no material apreendido devem sair em até 30 dias. O delegado disse estar considerando a hipótese de envenenamento, mas só deverá se pronunciar após os exames.

Com informações do JC Online.

Morte de fugitivo da Lava Jato foi por envenenamento

tititi

O envenenamento foi por uma substância mais conhecida como chumbinho. / Foto: divulgação

O empresário Paulo Morato, encontrado morto no dia 22, no motel Tititi, em Olinda, morreu após ingerir uma substância chamada de organofosforados, mais conhecida como “chumbinho” de rato, caracterizando a morte por envenenamento.

A informação foi repassada na tarde desta quinta-feira (30) pelo médico legista que assinou o laudo da morte, versão confirmada pela Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS), através de nota divulgada à imprensa. As investigações, porém, ainda não esclareceram as circunstâncias da morte; se o próprio Morato ingeriu a substância ou se ele foi envenenado por outra pessoa.

A SDS havia marcado uma coletiva com a chefe da Polícia Científicaca para falar sobre o caso, mas cancelou a entrevista de última hora. A confirmação da causa da morte foi repassada por intermédio da assessoria de imprensa da secretaria, com a distribuição de uma nota breve e bastante técnica para os jornalistas.

Com informações de JC Online