Setembro amarelo: Saúde mental tem relação direta com a alimentação

São muitos os aspectos que podem influenciar a saúde mental, incluindo a alimentação. Apesar dos hábitos alimentares não serem os únicos responsáveis pelo bem-estar psíquico, uma dieta equilibrada pode contribuir para a estabilidade emocional, reduzindo o risco de distúrbios como depressão e ansiedade. Além disso, com a saúde intestinal em dia, a produção da serotonina, neurotransmissor que controla e estabiliza o humor, acontece de forma adequada no intestino.

A presença de condições como ansiedade, depressão, síndrome do pânico, síndrome de burnout e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) também pode causar distúrbios na alimentação como falta de apetite ou compulsão alimentar. Nestes casos, é importante fazer o acompanhamento coordenado entre profissionais, incluindo o nutrólogo ou nutricionista.

“Uma alimentação adequada pode promover a energia e o bem-estar físico, facilitando a capacidade de enfrentar o estresse e os desafios mentais, além de fornecer nutrientes essenciais para o cérebro. Ter escolhas alimentares saudáveis faz parte do cuidado com a saúde de forma integral, e se faz ainda mais necessário quando o paciente já tem questões de saúde mental”, explica o nutrólogo da Clínica Três Marias, Dr. Niltes Júnior.

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