Sete anos após morte da filha, Lucinha Mota destaca importância da população para que Caso Beatriz não caísse no esquecimento

Na manhã deste sábado (10), Lucinha Mota e o grupo Somos Todos Beatriz participaram de uma caminhada pedindo justiça. Hoje completam-se sete anos da morte da menina Beatriz Angélica Mota, assassinada dentro do Colégio Nossa Senhora Maria Auxiliadora, em Petrolina.

LEIA TAMBÉM

Caso Beatriz: Defesa do acusado tenta adiar audiência em Petrolina mais uma vez

O grupo caminhou cerca de 8km, saindo da Orla até o Batalhão da Polícia Militar de Pernambuco. Emocionada, Lucinha lembrou que são anos de luta e o grupo, além da população, são importantes para que o caso não caía no esquecimento.

“O DNA sempre esteve na faca do crime e depois da caminhada de Petrolina até Recife, porque aquela caminhada tinha um objetivo: cobrar o governador Paulo Câmara para pegar aquele DNA e colocar no banco de dados“, disse. “Dias depois [da caminhada] foi identificado o assassino“, afirmou a mãe de Beatriz.

Marcelo da Silva foi identificado através do DNA. Ele já estava preso, cumprindo pena por outros crimes. O acusado confessou a autoria do homicídio, se tornou réu perante à Justiça de Pernambuco e atualmente está sendo julgado pelo caso.

Deixe um comentário