Atuação do grupo vai muito além do que apenas o tráfico de drogas, segundo PF

A Polícia Federal (PF) investiga se o Primeiro Comando da Capital (PCC) tem um vínculo mais extenso com o grupo de funcionários terceirizados que atuava no Aeroporto de Guarulhos (SP) despachando drogas nas malas de passageiros que iam para o exterior.

A PF suspeita que a relação dos suspeitos com o crime organizado é mais ampla do que ‘apenas’ uma quadrilha de tráfico de entorpecentes. O crime organizado estaria recrutando os funcionários terceirizados, que prestam serviços às companhias aéreas.

Isso estaria ocorrendo desde 2019. A atuação ocorre em várias frentes: do despacho da mala até a chegada da bagagem na Europa. O caso de troca de bagagens ganhou notoriedade após a prisão de duas brasileiras na Alemanha. Após mais de um mês presas, elas finalmente puderam retornar ao Brasil, neste final de semana.