Parlamentares cobram investimentos em saúde pública e criticam decisões do Governo de Pernambuco

Na reunião plenária desta terça-feira (30), parlamentares da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) levantaram críticas e demandas relacionadas à saúde pública e outras áreas no estado.

O deputado Sileno Guedes, do PSB, trouxe à tona a necessidade de mais atenção e investimentos nos hospitais da rede pública de saúde. Ele destacou a disparidade de recursos entre instituições públicas e privadas, apontando para a urgência de equilibrar essa distribuição.

Gilmar Júnior, do PV, reforçou as preocupações, ressaltando a sobrecarga enfrentada pelos profissionais de saúde e denunciando o descaso do governo com a saúde pública.

Joel da Harpa, do PL, manifestou sua preocupação com o Hospital da Polícia Militar de Pernambuco, destacando a deterioração da instituição ao longo do tempo. Diogo Moraes, do PSB, levantou a questão dos investimentos no setor privado em detrimento do público, questionando as prioridades do governo estadual.

Além das questões de saúde, outras demandas foram abordadas pelos parlamentares. Coronel Alberto Feitosa, do PL, criticou a exoneração de nomes ligados ao seu partido de cargos no governo, sugerindo retaliação política.

Simone Santana, do PSB, celebrou a perspectiva da retomada do trecho Salgueiro-Suape da Transnordestina, mas expressou preocupação com o transporte público no Grande Recife.

Luciano Duque, do Solidariedade, cobrou a recuperação de rodovias no interior do estado, alertando para os riscos enfrentados pela população devido à má condição das estradas.

Jarbas Filho, do MDB, destacou a importância de investimentos na primeira infância e expressou preocupação com indicadores preocupantes na área da educação.

Por fim, João Paulo Costa, do PCdoB, relatou as dificuldades enfrentadas pela população de Mirandiba no acesso à água potável, anunciando medidas para resolver o problema.

Essas discussões refletem a diversidade de desafios enfrentados por Pernambuco e a necessidade contínua de ação por parte dos representantes públicos.

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