A camisa “comunista” da seleção brasileira fez sucesso na internet, mas a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) notificou o grupo que criou a versão em vermelho. A designer Luísa Cardoso, uma das responsáveis pelo produto foi avisada pela CBF de que o uniforme não pode ser comercializado.
De acordo com a CBF, a logomarca utilizada no modelo divulgado nas redes sociais pertence à confederação. Entre os pedidos apresentados na notificação judicial, foi o encerramento da produção do uniforme, a retirada das fotos publicadas nas redes sociais e uma resposta com o compromisso de não produzir material utilizando aquela marca.
Luísa já apagou a foto da camisa nas redes sociais e disse que já estava ciente das questões do uso da marca, por isso aguardou a CBF se manifestar antes de iniciar a produção do novo uniforme. A designer também já informou a Confederação de que não utilizará o brasão na camisa.