Juventude Católica de Juazeiro realiza ato em defesa da vida neste domingo (18)

A juventude católica de Juazeiro promove neste domingo (18), uma caminhada orante e silenciosa em defesa da vida, saúde, educação, contra o aborto, extermínio de jovens, violência e outras causas divergentes ao projeto do reino de Deus e da família.

A concentração será na Praça da Misericórdia, Centro da cidade, às 17h, onde haverá momentos de reflexão e oração. De lá, os participantes seguem para a Catedral-Santuário Nossa Senhora das Grotas, culminando com a Santa Missa às 19h30.

O ato é organizado pelo Setor Diocesano da Juventude e dezenas de pessoas são aguardadas para participar da mobilização. A orientação é que todos devem estar vestidos de branco.

Atualmente, ao menos dois Projetos de lei tramitam na Câmara Federal com novas regras para tentar impedir a legalização do aborto.

“Nossa ideia é defender a vida desde o primeiro momento até o último segundo. A vida precisa ser respeitada, bem como os direitos básicos de educação e saúde, os quais na ausência ferem a dignidade humana”, disse o referencial do Setor da Juventude, Diácono Diego Monteiro.

Com informações da Pascom Setor Diocesano da Juventude

Morre aos 95 anos dom Paulo Evaristo Arns

Morreu no final da manhã hoje (14), em São Paulo, o Cardeal Dom Paulo Evaristo Arns. Ele estava internado desde o dia 28 de novembro com broncopneumonia, no hospital Santa Catarina. Ontem (13), o estado de saúde do arcebispo emérito da Arquidiocese de São Paulo havia piorado ele estava na UTI em função de problemas na função renal.

Dom Paulo tinha 95 anos, 71 anos de sacerdócio e 76 anos de vida franciscana. Ele era cardeal desde 1973 e foi arcebispo metropolitano de São Paulo entre 1970 e 1998.

O velório terá início no final da tarde na Catedral da Sé.

O trabalho pastoral de Arns foi voltado principalmente aos habitantes da periferia, aos trabalhadores, à formação de comunidades eclesiais de base nos bairros e à defesa e promoção dos direitos humanos. O portal Memórias da Ditadura, do Instituto Vladimir Herzog, relata parte da atuação do cardeal, que ganhou destaque já em 1969, quando passou a defender seminaristas dominicanos presos por ajudarem militantes opositores.

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