Defesa Civil emite alerta possibilidade de chuvas fortes em Petrolina

Previsões de chuvas para Petrolina. (Foto: Blog Waldiney Passos)

A Defesa Civil emitiu na tarde da segunda-feira (19), um alerta a respeito de possíveis chuvas intensas em Petrolina (PE). A previsão é de que as chuvas possam ter intensidade de moderada a forte nas próximas 36h.

Entre as recomendações no caso de chuvas intensas são: Procure um local seguro e evite se abrigar debaixo de árvores; Evite transitar em áreas alagadas, pois podem esconder buracos que causam acidentes; Se mora em áreas de risco de alagamentos, proteja seus documentos e medicamentos com sacos plásticos; Coloque alimentos e produtos de limpeza fora do alcance da água; Eleve o nível dos móveis dentro de casa; Desligue a rede geral de energia e o registro de água.

O alerta tem validade até 21/02/2024, às 23:55.

Com previsão de chuva no início do Carnaval de Petrolina, Defesa Civil intensifica monitoramento

Os foliões que vão curtir o carnaval de Petrolina neste sábado (9), quando a festa começa, e no domingo (11), vão enfrentar chuva. É o que indica os dados obtidos pela Defesa Civil do município, através do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).

De acordo com o órgão, a chuva deve ocorrer com mais intensidade no sábado. No domingo, a previsão é de que ocorram precipitações com intensidade moderada a forte. A Defesa Civil informou que vai monitorar preventivamente toda a cidade.

Vinculada à Secretaria Municipal de Segurança Pública (SEMUSP), a Defesa Civil informou que, mesmo no período carnavalesco, “as equipes estão em alerta, já que, normalmente, essas chuvas são rápidas, passageiras e muito intensas”. A população pode entrar em contato com a Defesa Civil através do serviço emergencial 153, que funciona 24h, caso sejam identificados possíveis riscos.

Serviço de Alerta

Para quem ainda não possui o serviço de alerta, o acesso pode ser realizado através do serviço SMS 40199, para isso é preciso enviar uma mensagem via SMS para o número e colocar no campo da mensagem o CEP do local sobre o qual deseja receber informações.

Além disso, também é possível ter acesso às informações através dos aplicativos de mensagens como: Telegram (baixa o aplicativo e pesquisa @defesacivilbrbot) e WhatsApp (cadastra o número (61) 2034-4611 e envia um simples “Oi”). Para conseguir receber mensagens, o usuário deve fazer um cadastro prévio.

G1 Petrolina

Previsão do mercado para inflação de 2024 está em 3,9%

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – teve variação, passando de 3,91% para 3,9% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (2), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos. Para 2025 e 2026, a projeção da inflação permaneceu em 3,5%, nos dois anos.

A estimativa para 2024 está acima do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.  Para 2025 e 2026, as metas de inflação estão fixadas em 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

O Focus continua trazendo as previsões para 2023, já que os números ainda estão sendo consolidados. Para o mercado financeiro, a inflação do ano passado deve ficar em 4,46%. Os dados de 2023 serão divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no próximo dia 11.

Em novembro de 2023, o aumento de preços dos alimentos pressionou o resultado da inflação. O IPCA ficou em 0,28%, segundo o IBGE. O percentual foi maior que a taxa de setembro, que teve alta de 0,24%.  A inflação acumulada em 2023 atingiu 4,04%. Nos últimos 12 meses, o índice consolidado está em 4,68%. A meta definida pelo CMN para 2023 é de 3,25%, também com tolerância de 1,5 ponto percentual. Segundo o BC, no último Relatório de Inflação, a chance de o índice oficial superar o teto da meta em 2023 é 17%.

Juros básicos 
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros – a Selic – definida em 11,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Após sucessivas quedas no fim do primeiro semestre de 2023, a inflação voltou a subir na segunda metade do ano, mas essa alta era esperada por economistas.

O comportamento dos preços fez o BC cortar os juros quatro vezes no semestre passado, em todas as reuniões do Copom. Em comunicado, o colegiado informou que continuará a promover novos cortes de 0,5 ponto nas próximas reuniões, mas não detalhou quando vai parar de reduzir a taxa Selic. Segundo o BC, o momento dependerá do comportamento da inflação no primeiro semestre de 2024.

Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2024 em 9% ao ano. A primeira reunião do Copom neste ano ocorre em 30 e 31 de janeiro. Para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 8,5% ao ano, nos dois anos. De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, energia e combustíveis. Por um ano, até agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano.

Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.  Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio 
A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano permaneceu em 1,52%.  Para 2025, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – é de crescimento de 2%. Para 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB também de 2%.

Superando as projeções, no terceiro trimestre do ano passado a economia brasileira cresceu 0,1%, na comparação com o segundo trimestre de 2023, de acordo com o IBGE. Entre janeiro e setembro, a alta acumulada foi de 3,2%.

Com o resultado, o PIB está novamente no maior patamar da série histórica, ficando 7,2% acima do nível de antes da pandemia, registrado nos três últimos meses de 2019. O mercado estima que o PIB de 2023 fique em 2,92%. O resultado do quarto trimestre, com o consolidado do ano, será divulgado pelo IBGE em 1º de março. A previsão de cotação do dólar está em R$ 5 para o fim deste ano. No fim de 2025, a previsão é que a moeda americana fique em R$ 5,03.

Agência Brasil

Chuvas devem continuar até sexta-feira em Juazeiro

A Defesa Civil de Juazeiro alerta a população para a continuidade das chuvas durante a semana. De acordo com informações do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão é de chuvas entre 30 e 100 mm até sexta-feira (02).

“Ao divulgar essas informações, o nosso objetivo é alertar e orientar a população a fim de atenuar os impactos das chuvas. Nossa recomendação é que, em caso de chuva forte, ventos e raios, as pessoas procurem se afastar de árvores, janelas e eletrodomésticos conectados à tomada, além de manter distância de torres de transmissão, árvores e placas de propaganda”, reforça o coordenador da Defesa Civil, Ramiro Cordeiro.

Plantão

Para monitorar situações de alagamentos e outras intercorrências, uma força-tarefa formada pela Defesa Civil, Serviço de Água e Saneamento Ambiental (SAAE), Secretaria de Serviços Públicos (Sesp) e Secretaria de Obras e Desenvolvimento Urbano (Sedur), segue acompanhando os pontos de alagamento e desobstruindo galerias para facilitar o escoamento das águas pluviais.

Em caso de necessidade, a comunidade poderá entrar em contato com a Defesa Civil, através do telefone (74) 99931-2210 (WhatsApp) ou com o Corpo de Bombeiros, por meio do 193.

 

Ascom/PMJ