Nesta quarta-feira (26), o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu descriminalizar o porte de maconha para consumo próprio, estabelecendo um limite de até 40 gramas ou seis plantas fêmeas para diferenciar usuários de traficantes.
A decisão gerou pronunciamentos divergentes durante a reunião plenária na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe).
O deputado Coronel Alberto Feitosa (PL) criticou a decisão, destacando que o Dia Internacional contra o Abuso e Tráfico Ilícito de Drogas é marcado por um “absurdo” do STF, que, segundo ele, alimenta o tráfico e o crime organizado. Ele defendeu que o tema deveria ser debatido amplamente no Congresso Nacional, com a participação de entidades de saúde, escolas e famílias de usuários de drogas.