Caso Mery Vânia: defesa consegue adiamento do julgamento

O julgamento de Nilson Caxias de Souza, acusado de matar a professora Mery Vânia de Almeida no ano de 1998 foi adiado. O júri  popular deveria ter se iniciado às 7h30 desta terça-feira (29), mas segundo a família da vítima, a defesa solicitou o adiamento.

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Nilson, que participaria por videoconferência, teria apresentado sintomas gripais e tem suspeita de estar com Covid-19. Diante da situação, a defesa teria pedido o adiamento, que foi acatado pela juíza da Vara do Tribunal do Júri de Petrolina, Elane Brandão.

Nilson era namorado de Mery Vânia, quando em abril de 1998 matou a vítima com golpes de faca, na frente da filha de Mery, que tinha apenas sete anos de idade. Ele fugiu e viveu por mais de 20 anos em liberdade. O acusado somente foi preso em 2020, morando em Simões Filho (BA).

Em audiência de instrução do caso, ele confessou ser autor do crime, mas segue em prisão domiciliar. O crime deveria ter prescrito em 2014, mas uma decisão da Justiça não permitiu a prescrição.

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