Foi anunciado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) a descoberta do primeiro caso de transmissão sexual do zika vírus de uma mulher para um homem. O caso foi registrado em Nova York.
O contágio sexual do zika de homem para mulher (há um caso de um homem para outro) tem se mostrado mais frequente do que o suposto. O vírus pode sobreviver no sêmen por mais de dois meses. Porém, não se considerava provável que ele pudesse ser passado de uma mulher para um homem. No Brasil, é quase impossível identificar casos de contágio sexual, devido à alta infestação pelo mosquito Aedes aegypti.
Embora nenhum caso de transmissão de mulher para mulher tenha sido registrado, o CDC recomendou que parceiras de grávidas tomem os mesmos cuidados que os homens. Isto é, evitem relações sexuais durante a gravidez.