Jornalista Marcelo damasceno afirma que eleitor petrolinense não vincula candidatos à escândalos

Marcelo DamascenoA liderança dos deputados Adalberto Cavalcanti (federal) e Odacy Amorim (estadual) na primeira pesquisa registrada e divulgada no início da semana pelo Instituto Opinião/Magno Martins, é vista pelo jornalista Marcelo Damasceno como uma prova que o bombardeio da imprensa sobre Dilma, Lula e companhia, não atinge seus aliados já que os dois parlamentares fazem parte da base governista, ou seja, o eleitor petrolinense não vincula a pauta educadora da imprensa com o diário de um palanque visado pelo malefício da informação facciosa.

Confira a íntegra do texto:

Tanto o deputado federal, Adalberto Cavalcante (PMB/PE) quanto o deputado estadual, Odacy Amorim ( PT /PE) são da base política do governo Dilma Roussef. Eles se desentenderam, faz pouco tempo, e, pessoalmente. Mas, fizeram dobradinha vitoriosa em 2014 e uma colisão de acordo partidário, às vésperas dessa eleição. E Petrolina informalmente indicava essa tendência da pesquisa científica sob a pesquisa do “achismo”.

CABELO E BARBA (??)

E agora? Eles são de um governo linchado pela grande imprensa, pela manhã, à tarde e à noite. De madrugada também. A imprensa bate em Dilma, bate no PT, e dá sova todo dia em Lula. Lideram com 60 por cento da intenção de votos, hoje. Adalberto, 30,3 e Odacy, 28,8 por cento dessa opção da pesquisa estimulada, segundo o OPINIÃO/Magno Martins.

Os escândalos são didaticamente pautados numa sincronia cartesiana entre jornais e tevês do eixo da ditadura midiática. A propaganda dos escândalos não comete mais atrocidades porque a imprensa pequena, reage, pela internet aliada às redes sociais informadas e de considerável escolaridade e senso.

Essa é a resposta da pesquisa confirmando uma tendência eleitoral em Petrolina por dois prefeituráveis avaliados como populistas pela ciência política. Mostram blindagem política ante a enxurrada de desconstrução planejada de uma imprensa oligarca e de concorrência desleal, porém patética, quando o MONSTRO, a opinião pública resolve acordar e levantar da cama. E gritar.

Esse quadro incólume e que garante uma liderança confortável de homens atacados indiretamente pela mídia implacável e anti-petista de reconhecida má vontade com Dilma. E com Lula.

O eleitor petrolinense não vincula a pauta educadora da imprensa com o diário de um palanque visado pelo malefício da informação facciosa. E partidária, da oposição pouco ética, em nome da notícia cirurgiada, plasticamente.

Adalberto e Odacy, lideram uma corrida eleitoral num empate técnico segundo o INSTITUTO OPINIÃO, encomendado pelo JORNALISTA e blogueiro Magno Martins.

Escrevi, Marcelo Damasceno.

Julio Lossio afirma que pesquisa indica queda de Adalberto nas intenções de voto

Adalberto e Julio

Com muita naturalidade, assim o prefeito Júlio Lóssio avaliou os números da pesquisa do Instituto Opinião divulgada nesta terça-feira (23) apontando a liderança do deputado Adalberto Cavalcanti (PMB).

“Eu avalio as pesquisas sempre como um retrato do momento, nesse momento ela mostra uma quantidade enorme de indecisos e isso mostra claramente que a população está muito mais preocupada com seu dia a dia e é por isso que nós estamos orientado os secretários, aqueles que são pré-candidatos e aqueles que não são, a focar nos resultados da gestão e eleição no momento certo nós iremos colocar o carro na rua”, disse.

No entanto Julio afirmou que a pesquisa evidencia já algumas mudanças no cenário político local. “Uma delas é uma queda substancial das intenções do voto do deputado Adalberto Cavalcanti que em outras ondagens que nós temos internas se encontrava um pouco na frente, um equilíbrio com o deputado Odacy Amorim,  que mantém os seus indíces instáveis e outros nomes que começam aparecer e começam a despontar como prováveis candidatos, estão tudo isso vai te definir em meados de junho, julho e no segundo semestre é que a coisa realmente se define”, avaliou

Adalberto e Odacy aparecem empatados em Petrolina

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Os pré-candidatos do PMB e do PT a prefeito de Petrolina, respectivamente, deputados Adalberto Cavalcanti e Odacy Amorim, aparecem empatados na primeira pesquisa de intenção de voto do Instituto Opinião contratada com exclusividade pelo blog do Magno Martins. Se as eleições fossem hoje, Adalberto teria 30,3% dos votos contra 28,8% de Odacy. Neste cenário, foram testados dois nomes do PSB – Fernando Filho e Lucas Ramos. O primeiro aparece com 9,3% e segundo com 4,5%.

Dos seis nomes ligados ao prefeito Júlio Lóssio (PMDB) e testados no levantamento, o do secretário de Habitação, Edinaldo Lima, é o que apresenta melhor performance, com 3,5%, logo abaixo de Lucas. Em seguida aparecem Rosalvo do PSOL com 1% e Tio Julinho, com 0,8%. Brancos e nulos somam 8,5% e 13,3% se apresentaram como indecisos. No cenário em que no PSB o deputado federal Fernando Filho é trocado pelo irmão, o deputado estadual Miguel Coelho, o número se inverte.

O petista Odacy Amorim ultrapassa Adalberto Cavalcanti, embora ainda configurando empate técnico. Odacy é o primeiro com 31,3% contra 30,3% de Adalberto. Lucas Ramos se mantém nos 4,5% e em seguida aparece Edinaldo Lima, com 3,8%, acima de Miguel, que tem apenas 3%. Rosalvo do PSOL sobe para 1,3% e Tio Julinho também sobe de 0,8% para 1,3%. Aparecem ainda o Coronel Leite com 0,8% e Orlando Tolentino com 0,5%. Brancos e nulos somam 8% e indecisos 15,2%.

Na espontânea, modelo em que o entrevistado é forçado e citar o nome do candidato sem o auxílio da lista estimulada, Odacy Amorim aparece em primeiro com 4,5%, Adalberto Cavalcanti vem em segundo com 4,3% e Júlio Lóssio, que não pode ser mais candidato, em terceiro com 2,3%. São citados ainda Fernando Filho com 1,3%, Miguel Coelho com 0,5%, Lucas Ramos 0,3%, Ednaldo Lima também 0,3% e Gonzaga Patriota 0,3%. Brancos e nulos representam 8,5% e indecisos sobem para o impressionante patamar de 77,7%.

A pesquisa foi a campo nos últimos dias 17, 18 e 19 deste mês, num universo de 400 entrevistados. A margem de erro é de 4,9 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento está registrado no Tribunal Regional Eleitoral sob o número 021.15/2016. As entrevistas com os moradores da zona urbana foram realizadas nos bairros Alto da Boa Vista, Alto do Cocar, Antônio Cassimiro, Areia Branca, Atrás da Banca, Centro, Cidade Universitária e Cohab 06.

Incluiu ainda Cohab Massangano, Cosme e Damião, Dom Avelar, Gercino Coelho, Jardim Amazonas, Jardim Maravilha, Jardim São Paulo, Jatobá, João de Deus, José e Maria, Loteamento Recife, Maria Auxiliadora, Mandacaru, Ouro Preto, Pedra Linda, Pedro Raimundo, Quati, Rio Corrente, São Gonçalo, São José, Vila Débora, Vila Eduardo, Vila Esperança, Vila Marcela e Vila Mocó.

Já zona rural abrangeu o Assentamento Terra da Liberdade, Catinguinha, Distrito de Rajada, Km 25, Massangano, Nova Descoberta, Núcleo Habitacional 02 (N02), Núcleo Habitacional 06 (N06), Núcleo Habitacional 07 (N07), Núcleo de Serviço 01 (NS 01), Núcleo de Serviço 02 (NS 02), Pau Ferro, Pedra da Cerca, Pedra Grande, Pedrinhas, Ponta da Ilha, Roçado, Serrote do Urubu, Tapera, Uruás e Vila 12.

Adalberto Cavalcanti tem os seus melhores percentuais entre os eleitores mais jovens, na faixa etária de 16 a 24 anos (35%), entre os eleitores com grau de instrução no ensino médio (33,7%) e entre os eleitores com renda familiar entre três a cinco salários (37%). Por sexo, tem maioria entre o eleitorado masculino – 35,1% contra 25,9% das mulheres. Suas menores taxas de intenção de voto aparecem entre os eleitores com renda familiar acima de cinco salários (21,9%), entre os eleitores com grau de instrução superior (19%) e entre os eleitores na faixa etária de 35 a 44 anos (26,4%).

Já Odacy Amorim tem seus maiores percentuais entre os eleitores na faixa etária acima de 60 anos (34,6%), entre os eleitores com grau de instrução da 5ª a 8ª séries (32,9%) e entre os eleitores com renda familiar entre um e três salários (32,3%). Por sexo, 29,8% são femininos e 2,7,8%, masculinos. O petista tem suas menores taxas de indicação de voto entre os eleitores com grau de instrução até a 4ª série (24,1%), entre os eleitores com renda familiar até um salário mínimo (25%) e entre os eleitores na faixa etária de 16 a 24 anos (26%).

Em artigo professor homenageia profissional de saúde de Petrolina

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Já escrevi artigo relacionado à personalidade do esporte, da política, do rádio e, num contexto mais amplo, os mais diversos temas. Hoje, tenho o maior prazer em falar a respeito de uma grande profissional de saúde. É conhecida popularmente por Del da Procardio. Essa jovem inteligente nasceu na cidade de Araripina em Pernambuco, porém, fixou residência na cidade de Juazeiro aqui na Bahia. Formou-se em letras pela Universidade de Pernambuco em Petrolina, mas não exerceu a profissão de educadora, optando pela área de saúde. Seu maior sonho acadêmico era ter sido uma médica, infelizmente, não foi possível tal realização. Entretanto, é uma profissional de mão cheia, versátil e dinâmica.

São 20 anos de experiência no mercado de trabalho entre genecologia e cardiologia clínica.  Tem uma habilidade incrível na função que exerce, e, sabe executar várias funções simultaneamente. Extremamente eficaz nas suas responsabilidades e metódica nos serviços da clínica que gerencia.

Del nasceu para tal conjuntura, identifica-se tão bem naquilo que faz que é visível a sua desenvoltura e destreza. É aquela pessoa que tem a capacidade de saber resolver os conflitos, quando porventura surgem.  Ela veste a camisa da empresa, produz e mostra resultados. Tem a competência de conduzir as situações tais que deixa o cliente satisfeito. Quem não gostaria de ter no quadro de sua empresa uma pessoa com esse perfil? Um dos maiores problemas que existe nas empresas em geral, é encontrar alguém qualificado, que tenha uma visão além do alcance e o discernimento administrativo para o sucesso de seu empreendimento. Pois, bem, essa jovem tem essas características, tantos anos na área em discussão lhe credenciaram como uma pessoa de grande referência. Além disso, faz o papel de mãe, esposa, gerencia uma clínica de cardiologia, e ainda encontra tempo para cursar administração de empresas, para sentir-se mais preparada no exercício da sua função.

Del aprecia mexer com papel, serviços burocráticos, e, no seu dia a dia quando embola o meio de campo, a mesma aparece, com aquele carisma e gentileza que agrada a qualquer pessoa. Tem uma psicologia no trato com o ser humano, que deixa o cliente satisfeito. O diferencial é que ela sabe ouvir o paciente e compreender o seu problema, sem mau humor e truculência. É por isso, que alcançou esse status de grandeza em sua profissão. Quando se faz necessário dizer um “não”, fala com muita classe, sem que a pessoa sinta-se machucada, mas faz o maior esforço possível para corresponder, visando o bem-estar e comodidade. Às vezes, devido à demanda o consultório fica repleto de pessoas e o atendimento demora, ela sabiamente, conduz essa situação desconfortável de tal maneira, que a pessoa sente o desejo de voltar novamente.

Como ninguém sabe associar a qualidade do serviço à expectativa do cliente. Quem não gostaria de ter uma funcionária tal como Del da Procardio? Eu compartilho com o mesmo pensamento do Prefeito Dr. Júlio Lóssio por ocasião da entrega da medalha de honra Senador Nilo Coelho há pouco tempo, quando se expressou: “Não temos que esperar 50 anos para reconhecer um grande ato heroico do piloto Eduardo Verly se temos a oportunidade de fazer agora”. Embora, dissesse em outras palavras, no entanto, o sentido era esse. De igual modo, quero enaltecer a importância dessa profissional de saúde agora, no presente momento, porque os anos passam mui rapidamente e esquecemo-nos de fazer justiça a quem merece. Feliz da empresa que tem Deus a sua frente e o talento de saber administrar tal como Del da Procardio.

Antônio Damião Oliveira da Silva ([email protected])

Professor/Guarda Municipal Petrolina

Se não tem nada de bom pra dizer, fique em silêncio

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Astrid Fontenelle pintou o cabelo de rosa e está sendo atacada nas redes sociais por ser “velha demais pra isso”. Michel Teló e Thaís Fersoza anunciam gravidez e são zoados. Fátima Bernardes dança “tá tranquilo, tá favorável” e vira motivo de piada. Até quando a vida dos outros vai ser o nosso maior escape para os nossos próprios problemas? E o nosso nível de intromissão ao que não nos diz respeito, vai nos cegar para a nossa falta de assunto pra sempre?

Não é de hoje que a vida dos famosos ocupa um espaço grande na nossa rotina. Mas é praticamente de ontem a oportunidade que a tecnologia nos deu de opinar. E foi exatamente aí, quando percebemos que poderíamos dar pitaco sobre a vida de quem quer que fosse a um clique, que passamos a nos distanciar dos nossos próprios problemas porque temos vida dos outros para viver.

E melhor: não dependemos mais do cabelo, da gravidez ou da dança de quem está dentro da tela de uma tevê. Podemos nos ocupar com nossos pares: o vizinho, o colega, o inimigo, o concorrente, o ex. Saber de tudo o que acontece com eles (e às vezes até investigar um pouco mais para entender as suas falhas) estão na checklist do dia muito acima de cuidar da nossa saúde, da nossa aparência, do nosso espírito.

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Opinião: desdém com o dinheiro público

Na semana passada, diversas notícias deram conta de mais problemas estruturais em apartamentos do programa Minha Casa, Minha Vida, em vários estados, mas com especial ênfase no Rio Grande Sul, Santa Catarina e Rio de Janeiro.

O problema não é novo, mas as denúncias aumentaram no ano passado. Vejamos, como exemplo, alguma notícias veiculadas em 2015:

“Problemas no programa Minha Casa, Minha Vida representam hoje um dos mais importantes focos de investigação do Ministério Público Federal. No Rio Grande do Sul, o disque-cidadão do MPF contabilizou nos últimos anos mais de mil irregularidades a serem checadas. A imensa maioria, problemas de acabamento nos imóveis ou inadimplência e falência de empreiteiras. Em alguns casos, revenda ou aluguel dos apartamentos, vetados pela lei quando não estão quitados (na faixa de menor renda dos mutuários).”

 “…Um pesadelo de infiltrações, rachaduras, remendos e consertos sem fim? Pois isso é comum no Minha Casa, Minha Vida. A maioria dos casos referentes ao programa governamental que chegam aos tribunais é a respeito de ‘vícios construtivos’ – falhas na construção da residência. É o que ocorre na 24ª Vara Federal de Porto Alegre, especializada em casos relacionados ao Sistema Financeiro da Habitação ocorridos em todo o Rio Grande do Sul. Dos cerca de 3,8 mil processos que tramitam ali, o que mais cresce em volume de casos envolve programas de habitação popular da Caixa Econômica Federal, como o Minha Casa Minha Vida.”

 “Inaugurado há dois anos, um conjunto habitacional do programa Minha Casa, Minha Vida, no Rio de Janeiro, está dando muita dor de cabeça para os moradores. Novecentas famílias reclamam das péssimas condições dos apartamentos e da área do condomínio.
O condomínio é a realização do sonho da casa própria para 320 famílias inscritas no programa em Campo Grande. Ao invés de comemorar, todos estão revoltados.

A pia da cozinha da técnica de enfermagem Natália Alves está lotada de louça porque não sai nenhuma gota de água da torneira. A companhia de abastecimento faz manutenção no local e o reservatório do condomínio está inoperante desde maio, quando rompeu. Duas caixas de água foram instaladas, mas, de acordo com os moradores, nunca foram ligadas.”

 Bem, senhores, como disse, estas são notícia veiculadas ao longo de 2015. E tais fatos, mais aquela dezenas de outros que acontecem em todo o Brasil neste setor, só fazem confirmar o absoluto desdém das ditas autoridades de governo em relação ao dinheiro público. Aliás, elas só levam a sério o erário quando se trata de encher seus próprios bolsos.

É inadmissível que construções financiadas pela Caixa Econômica Federal, órgão que de há muitíssimo tempo tem vasta experiência em habitação, apresentem tais falhas, oriundas, obviamente, da má construção por parte de empreiteiras que cobram caríssimo e querem gastar cada vez menos para construir, principalmente quando se trata de “casa pra pobres”.

Houvesse um mínimo de seriedade no chamado “trato com a coisa pública” e logo nas primeiras denúncias deveria ter ocorrido uma verdadeira devassa nos projetos, uma investigação séria, colocando para correr empreiteiras fajutas, que constroem arapucas, mas ganham bilhões com elas.

No entanto, diante da escandalosa permissividade que se verifica, é de se suspeitar até que pode estar havendo conivência de setores do governo, inclusive da CEF, em troca sabe-se lá de que (hum!) com a baderna que domina as construções do referido programa.

Mas assim caminham, de um modo geral, as obras públicas neste País. Mais um exemplo? Preste atenção na fragilidade das estradas e pontes em regiões atingidas por cheia provocadas por chuvas previsíveis desde séculos. Em qualquer lugar do mundo, é verdade (excetuando-se, talvez, Tóquio, Copenhague e Oslo, para citar algumas cidades do mundo verdadeiramente civilizado), tormentas repentinas causam inundações e podem, sim, derrubar algumas construções.

No entanto, no Brasil, estradas e pontes derretem-se como geleia. E para começar a entender a razão dessa fragilidade absurda, basta prestar atenção nas imagens fartamente mostradas atualmente na TV e internet e notar a finíssima camada asfáltica, sem  QUALQUER  base, que constitui as estradas brasileiras.

Não será preciso dizer mais nada. Mas somos um País onde fazer obra pública significa exatamente construir mal para logo sejam necessárias mais obras e se ganhe mais e mais dinheiro dos cofres públicos. Um escândalo. Mas aposto que nada vai mudar…

Por Alex Ferraz, jornalista.

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