O acidente teria acontecido na noite desta sexta-feira (25), em Izacolândia, distrito de Petrolina, Sertão de Pernambuco, entre um carro e uma moto. O motoqueiro, Enoque Nogueira da Silva, 39 anos não teria resistido e faleceu no local.
Homem é encontrado morto próximo ao posto fiscal de Izacolândia
De acordo com a Polícia Militar de Pernambuco, Expedito Doque da Silva de 55 anos de idade foi encontrado morto nesta segunda-feira, 21, na travessa Vila Maria em Izacolândia, zona rural de Petrolina.
Segundo a PM, havia no corpo de Expedito marcas de tiros e estojos deflagrados, aparentando ser de pistola, calibre não informado.
Ainda de acordo com informações policiais, a vítima vinha com a esposa de motocicleta e teria deixado a esposa no ponto de ônibus de Izacolândia destino Petrolina e quando voltava para casa dele foi alvejado a bala por elementos desconhecidos.
Os criminosos ainda não foram identificados pela polícia bem como o motivo do homicídio. A equipe policial fez o isolamento do local do crime até a chegada do IC para a perícia criminal e o recolhimento do corpo sob o nº 059/71 ao IML.
Hospital municipal de Lagoa Grande nega atendimento as comunidades vizinhas
Segundo denúncias de moradores o hospital de Lagoa Grande (PE) não estaria prestando um bom serviço as pessoas do município e das comunidades vizinhas, a exemplo de Izacolândia e Nova Descoberta.
De acordo com relatos da agricultora Marina Lopes de Oliveira, uma idosa foi medicada pelos próprios familiares numa farmácia por não conseguir atendimento médico em Lagoa Grande. “A gente veio embora com ela [a idosa] chorando de dor dentro do carro que andava. Compramos um remédio na estrada porque eles não quiseram atender lá”.
Segundo a agricultora ao reclamar da demora no atendimento a recepcionista disse a ela que os moradores da Lagoa Grande tinham prioridade, seriam os primeiros a serem atendidos e só depois entraria o pessoal de Nova Descoberta.
Janaína Alves, que reside em Lagoa Grande, confirmou a denúncia e ficou indignada com o caso. Para ela a cena é um ato de humilhação, “estive lá, eu tenho 26 anos e fui atendida. As filhas da idosa iam falar com a médica e ela sempre afirmava que a prioridade era o pessoal de Lagoa Grande. Isso não existe não, ali é um hospital público, tem que atender a qualquer pessoa”, pontuou.
O assunto repercutiu também no meio político, de acordo com a vereadora Edneuza Lafaiete (PTB) o hospital vive uma verdadeira ‘fartura’, falta tudo inclusive medicamentos.