Após demissão de terceirizados, estudantes da Univasf realizam manifestação nesta manhã

Foto: Ascom

A manhã de quarta-feira (16) será marcada por protesto dos estudantes da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf). Às 8h, o Diretório Central dos Estudantes (DCE) realizará um protesto na reitoria da Univasf, contra a demissão de funcionários terceirizados.

Cerca de 300 trabalhadores foram desligados em vários setores da universidade. Desta forma, programas de ensino, pesquisa e extensão da Univasf serão afetados não apenas no campus Petrolina.

Precisamos cobrar do interventor as providências para a normalização dos serviços, e principalmente cobrar a sua saída, para que o Reitor eleito, professor Telio, possa assumir e fazer valer a vontade da comunidade acadêmica no processo eleitoral de 2019“, afirma o DCE.

Contra cortes na educação, estudantes da Univasf vão às ruas nesta terça-feira

O Diretório Central dos Estudantes (DCE) e os Diretórios Acadêmicos (DAs) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) realizam um ato público nesta terça-feira (18), no Centro de Petrolina. A classe estudantil vai às ruas denunciar os cortes de verbas na educação e pedir a saída do reitor pro-tempore, imposto pelo Governo Federal.

Segundo o DCE, os cortes nos recursos para a educação têm “trazido vários prejuízos pra universidade, como demissão de funcionários, paralisação de obras e deteriorização da estrutura física da Univasf”. O protesto está marcado para às 9h, na Praça do Bambuzinho.

Petrolina: DCE da Univasf emite nota sobre ato contra Bolsonaro

(FOTO: LIZANDRA MARTINS)

O Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) emitiu uma nota sobre o ato 3 de julho, conta o governo de Jair Bolsonaro (sem partido). A entidade afirma que estão distorcendo os fatos contra o vereador Gilmar Santos (PT).

LEIA TAMBÉM

Após repercussão de vídeo, Gilmar Santos emite nota sobre ato contra Bolsonaro

Sábado é marcado por manifestações contra Bolsonaro

“Ao final do Ato, foi organizada uma intervenção artística na beira do rio, com uma construção do “muro da vergonha” e uma pintura com caricaturas de Bolsonaro e Fernando Bezerra. Ao final da pintura, os manifestantes derrubaram o muro, representando simbolicamente a queda do governo. Em seguida todos os entulhos foram recolhidos pelos próprios participantes, para não aumentar a sujeira do rio que sofre com muito lixo em suas margens, em suas ilhas, redes de esgoto a céu aberto e obras de condomínios que descumprem o limite permitido“, diz a nota.

Confira a íntegra da nota a seguir:

LEIA MAIS

DCE da Univasf critica intervenção do MEC e faz abaixo-assinado contra reitor pro tempore

Estudantes fazem abaixo-assinado contra reitor pro-tempore (Foto: Arquivo)

O anúncio de um reitor pro tempore à Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) provocou reação da comunidade acadêmica. O Diretório Central Estudantil (DCE) emitiu uma nota criticando a intervenção do Ministério da Educação (MEC) que passou por cima da eleição interna.

De acordo com o DCE, o Governo Federal nomeou um “interventor”, favorecendo a chapa perdedora na eleição de 2019. “A Univasf está sofrendo um ataque à sua autonomia e à sua democracia. Um grupo de professores que tem alinhamento político com o governo Federal e com o ministro da Educação está tentando sujar de todas as formas o processo eleitoral de escolha de reitor da Univasf”, afirmou o diretor do DCE, Bruno de Melo.

LEIA TAMBÉM

UNIVASF sofre intervenção do MEC em sua reitoria

Telio Leite encabeçará lista tríplice para reitor da Univasf e Lúcia Marisy a de vice

Segundo o DCE, mesmo os estudantes não sendo apoiadores da candidatura de Télio Leite, vencedor do pleito, a decisão da maioria deve ser respeitada. “O candidato Télio venceu em todas as categorias, o professor Télio venceu novamente na lista-tríplice e a chapa perdedora impetrou uma ação na Justiça. No atual momento a lista-tríplice está suspensa”, destacou o presidente.

Indignados com a intervenção do MEC, o DCE criou um abaixo-assinado virtual para que o nome indicado pelo Governo Federal seja removido. Leia a seguir uma nota emitida pelos estudantes:

LEIA MAIS