O Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna), localizado no Campus de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), abre as portas para pequenos exploradores de seis a 12 anos mergulharem em um universo cheio de ciência, diversão e consciência ambiental.
As inscrições estarão abertas a partir desta quarta-feira (18) e seguirão até 27 de junho ou enquanto houver vagas disponíveis no sistema, sendo realizadas exclusivamente pelo site oficial.
Uma descoberta importante para a ciência brasileira e, especialmente, para o conhecimento da fauna da Caatinga, acaba de ser publicada no periódico científico Acta Limnologica Brasiliensia, voltado à limnologia e ao estudo de ecossistemas aquáticos continentais da América do Sul.
O artigo, intitulado “First record of Melanorivulus decoratus (Costa, 1989) (Cyprinodontiformes: Rivulidae) in the lower‑middle São Francisco River, Brazil”, apresenta o primeiro registro da ocorrência do peixe Melanorivulus decoratus no trecho submédio do Rio São Francisco, em Pernambuco.
O Plano de Ação Nacional (PAN) Herpetofauna do Nordeste, voltado à proteção de répteis e anfíbios ameaçados da região, entra em seu terceiro ciclo com novos objetivos e desafios.
Entre os dias 9 e 13 de junho, cerca de 70 especialistas participaram de uma oficina estratégica realizada na Universidade Federal do Piauí (UFPI), em Teresina, promovida pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios (RAN/ICMBio). A reunião serviu para definir metas, ações e cronogramas para os próximos cinco anos.
O Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna) sediado no Campus de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) está com inscrições abertas para estudantes universitários que desejam integrar a equipe de monitores da 11ª edição da Colônia de Férias ‘Ceminha’, que acontecerá entre os dias sete de julho e 1º de agosto de 2025. São ofertadas 20 vagas para discentes dos cursos de Ciências Biológicas, Medicina Veterinária, Zootecnia e Engenharia Agronômica.
As serpentes despertam medo, fascínio e muitas vezes desinformação. No entanto, conhecer esses animais pode ser a chave para salvar vidas — especialmente no meio rural, onde o risco de acidentes é maior.
Com esse propósito, o projeto de extensão “Serpentes Peçonhentas do Semiárido Nordestino: Reconhecimento, Prevenção e Procedimentos em caso de Acidentes” foi aprovado pela Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), e será executado em parceria com o Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna) junto às escolas públicas localizadas nos núcleos habitacionais dos projetos públicos de irrigação (N1 a N8), no município de Petrolina (PE).
Quais espécies de sapos, serpentes e lagartos resistem ao clima severo do semiárido? Como vivem esses animais? Que ameaças enfrentam? E o que podemos fazer para conservá-los?
Essas e outras perguntas estarão no centro da discussão da próxima edição do First Friday, evento promovido pelo Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna) por meio do Museu de Fauna da Caatinga, que acontecerá no dia 06 de junho de 2025, a partir das 14h, no auditório do museu, localizado na sede do Centro no Campus de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf).
O Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna Caatinga), sediado na Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), recebeu 26 araras-canindé (Ara ararauna) provenientes dos estados do Piauí e Ceará.
As aves chegaram para passar por um criterioso processo de reabilitação no Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) da instituição, etapa fundamental antes de serem reintroduzidas na natureza.
Essa ação faz parte de um projeto estratégico do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), que está promovendo a integração entre os CETAS da região Nordeste.
O projeto ‘RE-Habitar Ararinha-azul’ do Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (NEMA) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) deu mais um passo significativo para a restauração da Caatinga e o fortalecimento da cadeia produtiva da restauração ecológica na região de Curaçá, na Bahia.
Recentemente, foi inaugurado um viveiro no Centro Territorial de Educação Profissional em Tempo Integral Maria de Almeida Araújo (CETEP-MAA), com o objetivo de potencializar a produção de mudas nativas e capacitar estudantes para atuarem na recuperação ambiental.
Em celebração ao Dia Nacional da Caatinga, o Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna Caatinga) participou da Feira de Exposições “Caatinga Viva”, realizada na tarde do último sábado (26), no Parque Municipal Josepha Coelho, em Petrolina (PE).
O evento foi promovido pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), através da Liga Acadêmica de Ilustração Científica (LAIC), do Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (NEMA) com apoio da Pró-Reitoria de Extensão (Proex/Univasf), do BACC, da Prefeitura de Petrolina, do Sesc Petrolina, do próprio Cemafauna e da Ecodesenho.
Depois de 12 anos de dedicação, cuidado e monitoramento, o Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna) e a ONG Animallia Ambiental celebram, nesta semana, um marco histórico na conservação da fauna brasileira: a reintrodução bem-sucedida de um grupo de bugios-pretos (Alouatta caraya) na Área de Proteção Ambiental (APA) Boqueirão da Onça, na cidade de Campo Formoso na Bahia.
A história começou em 2012, quando uma fêmea foi resgatada pela Fiscalização Preventiva Integrada (FPI-BA) e encaminhada ao Cemafauna, localizado no Campus de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf).
O Museu de Fauna da Caatinga, vinculado ao Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), acaba de ser contemplado no edital da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) voltado para a recuperação e preservação de acervos científicos, históricos e culturais.
O projeto aprovado, intitulado “Museu de Fauna da Caatinga: fortalecendo o patrimônio científico do Semiárido”, garantirá investimentos significativos para aprimorar a infraestrutura e as atividades de pesquisa e divulgação do museu.
O Museu de Fauna da Caatinga, vinculado ao Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna) da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), teve um novo projeto aprovado no edital 35/2024 da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE).
A iniciativa, intitulada ‘Museu de Fauna da Caatinga: Tecnologia e Conhecimento para o Futuro’, visa fortalecer as ações do museu, ampliando sua infraestrutura e contribuindo para a geração de conhecimento científico e educação ambiental.
A pesquisadora Silvia Gutierre, do Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna) localizado no Campus de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Vale do São Francisco, está representando a instituição no XXV Encontro Brasileiro de Ictiologia, que acontece até esta sexta-feira (31) na Universidade Federal do Tocantins (UFT), no campus de Palmas (TO).
O Encontro Brasileiro de Ictiologia é um dos principais fóruns científicos voltados para o estudo dos peixes no Brasil, promovendo discussões sobre biodiversidade, manejo e impactos ambientais, como também avanços e desafios na conservação e manejo da fauna aquática brasileira.
O Museu de Fauna da Caatinga (MFC), vinculado ao Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna), retomará suas atividades normais a partir de fevereiro, após um período de atendimento reduzido em janeiro.
Durante o primeiro mês do ano, o museu operou apenas no turno da tarde, das 14h às 17h, recebendo exclusivamente visitas individuais, enquanto as visitas escolares foram temporariamente suspensas devido à realização da colônia de férias “Ceminha”.
Com a retomada das atividades regulares, o Museu volta a receber grupos escolares e visitantes em seus horários habituais, proporcionando uma experiência completa de aprendizado e contato com a rica biodiversidade da Caatinga. Desde sua inauguração, em 2012, mais de 27 mil pessoas já visitaram o museu, consolidando-o como um importante espaço de educação ambiental e pesquisa.
O Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna), localizado no Campus de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), iniciou nesta semana as atividades da terceira e última turma da colônia de férias ‘Ceminha’, em sua 10ª edição.
A iniciativa, que já se consolidou como um importante espaço de aprendizado e diversão para as crianças, recebe agora um grupo de 15 pequenos, com idades entre seis e oito anos.