Bebê fica em estado grave após ataque de pitbull

Reprodução / TV Globo – Vizinhos precisaram matar cão para salvar menino
Um bebê de 10 meses está em estado grave após ser atacado por um cachorro da raça pitbull. A criança passou por cinco horas de cirurgia e está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pediátrica do Hospital da Restauração, em Pernambuco.
Apesar da gravidade do caso, os médicos falam que ele está estável. Ele foi ferido principalmente no rosto e pescoço.
O menino estava em casa com a irmã mais velha, de 13 anos, enquanto a mãe foi trabalhar. Ele teria acordado e descido da cama. Ele seguiu engatinhando em direção ao cachorro, que estava do lado de fora da casa preso. O animal, então, teria puxado o garoto.
A irmã do bebê estava dormindo e não percebeu o que estava acontecendo. Vizinhos notaram a situação e mataram o cachorro a pauladas e tijoladas, já que ele não queria soltar o menino.
O garoto foi levado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). A mãe do bebê foi presa por abandono de incapaz. Familiares dela disseram que ela não tinha com quem deixar os filhos e precisava trabalhar.
O pitbull era considerado manso e costumava brincar com crianças.
Hospital de Casa Nova solicita doações para recém-nascida abandonada
No domingo (27) uma criança que já está sendo chamada de Maria Júlia, foi encontrada dentro de uma caixa por trás do Estádio Municipal de Casa Nova (BA), no começo da noite.
O bebê está no hospital da cidade e será encaminhado ao Ministério Público por meio da Vara da Infância local onde deve ficar disposta para adoção, já que a mãe biológica da criança a abandonou a própria sorte.
Enquanto não aparece um novo lar para Maria Júlia, a direção do hospital solicita doações para a recém-nascida, que ainda está no hospital, sendo cuidada por uma equipe de médicos, enfermeiras e demais funcionários.
Ministério da Saúde revê critério para diagnóstico inicial de microcefalia
O Ministério da Saúde mudou os critérios para o diagnóstico de microcefalia relacionada ao vírus Zika e adotou a medida de 32 centímetros como o ponto de partida para triagem e identificação de bebês não prematuros com possibilidade de ter a malformação no crânio.
Até então, estavam sendo considerados casos suspeitos aqueles em que a criança nascia com menos de 33 centímetros de perímetro cefálico, segundo o Ministério da Saúde, para incluir um número maior de bebês na investigação. Depois de ter o perímetro cefálico medido, para ter o diagnóstico confirmado, a criança precisa passar por outros exames.
Com a determinação, parte dos 1.248 casos considerados suspeitos de microcefalia podem ser descartados. O número atualizado de 2015 deve ser divulgado na próxima terça-feira.
Segundo a pasta, a medida segue recomendação da Organização Mundial da Saúde, que considera 32 centímetros a medida padrão mínima para a cabeça de recém nascidos não prematuros. O perímetro cefálico, medida da cabeça feita logo acima dos olhos, varia conforme a idade gestacional do bebê. Segundo o Ministério da Saúde, para a população brasileira, 33 centímetros é considerado normal.