Pernambuco gerou 6. 508 novos postos de trabalho no mês de maio

(Foto: Ilustração)

De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), Pernambuco registrou um saldo de 6.508 novos postos de trabalho, no mês de maio deste ano de 2022. É o segundo melhor resultado – na série histórica – desde 2004. O número só foi inferior ao mês de maio do ano passado, quando foram registrados 7.810 novos postos.

 Já o Recife ficou em terceiro lugar entre as capitais do Nordeste, quando se trata da geração de novos postos de emprego em maio deste ano, com um saldo positivo de 2.889 empregos. A capital pernambucana ficou atrás somente de Salvador (Bahia), com 4.326 novos postos de trabalho e de Fortaleza (Ceará), que liderou o ranking, com 4.591 novos postos.

O saldo do CAGED é formado por admissões, menos desligamentos no mercado formal. Então, se um município gera mais empregos num determinado estado e em outros são criados menos postos, por algum tipo de condição adversa, os números afetam todo o cenário.

Os dados do CAGED apontam que todos os estados do Brasil apresentaram um saldo positivo (somando 277.018 postos). Mas, de acordo, com o secretário estadual do Trabalho, Emprego e Qualificação, Alberes Lopes, Pernambuco tem ainda mais motivos para comemorar, “porque historicamente falando, este é um mês desfavorável para nossa econômica devido ao regime de sazonalidade da econômica local, especialmente no setor alimentício. O momento é para refletirmos e acreditarmos que a tendência agora é aumentar mais e mais a geração de empregos“, explicou Alberes Lopes.

O número já é bastante diferente do que foi divulgado pelo CAGED em maio de 2020, quando no auge da pandemia da Covid-19, Pernambuco registrou um saldo negativo, de 6.952 empregos“,  finalizou Alberes.

Em Pernambuco, o setor de serviços teve o melhor desempenho, com um saldo (líquido) de 3.029 admissões. A indústria ficou em segundo lugar com a geração (líquida) de 1.612 postos de trabalho formais. O Recife, por sua vez, também se destacou no setor de serviços, com um adicional de 1.756 novas ocupações formais.

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