Lucinha Mota afirma que processo de federalização continua

 

Mesmo com a apresentação do possível suspeito de ter assassinado a menina Beatriz Angélica Mota pela Secretaria de Defesa Social (SDS) nesta quarta-feira (12), a mãe de Beatriz Mota, morta a facadas há seis anos, em Petrolina, diz que ainda é preciso mais evidências, embora acredite na “prova incontestável” que é o exame de DNA.

 

De acordo com Lucinha ao Jornal do Commércio, na conversa que teve com o secretário, não foi esclarecido a ela a motivação do crime, descrita na coletiva de imprensa como a forma encontrada pelo suposto criminoso para silenciar Beatriz após ela ter se assustado com o “contato” do suspeito. Segundo Lucinha Mota, o processo de federalização da investigação continua.

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