Diretor da PF nega pressão para paralisar investigações da Lava Jato

A polícia recebeu a informação de que o empresário está em viagem ao exterior e já sabe o exato paradeiro do homem/Foto:divulgação PF

O ex-ministro do Planejamento Romero Jucá etrês peemedebistas falam sobre a possibilidade de uma “ação política” para conter a “sangria” provocada pela Operação Lava Jato

O diretor-geral da Polícia Federal (PF), Leandro Daiello, negou ontem (25) que a instituição seja alvo ou esteja suscetível a pressões políticas.

Após participar de reunião no Palácio do Planalto para discutir segurança nas fronteiras, Daiello ressaltou que a PF age dentro dos padrões legais e, por isso, não há “há forma ou maneira de fazer pressão” para paralisar ou influenciar investigações, em especial, as da Operação Lava Jato.

Em diálogos revelados nesta semana pelo jornal Folha de S.Paulo entre o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado e o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e também com o ex-ministro do Planejamento Romero Jucá, os três peemedebistas falam sobre a possibilidade de uma “ação política” para conter a “sangria” provocada pela Operação Lava Jato.

“A Polícia Federal tem uma estrutura e uma cultura de polícia legalista. Nós cumprimos a lei, usamos os instrumentos que a lei nos permite, e não há forma ou maneira de fazer pressão, discutir pressão. Por sermos legalistas, a Polícia Federal cumpre a lei. Usamos os instrumentos que a lei permite, todos eles. Não falamos em pressão. A Polícia Federal continua trabalhando dentro dos padrões legais do direito penal e processual brasileiro”, afirmou Daiello.

Com informação de EBC

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