Corpo de estudante brasileira morta na Bolívia embarca para Pernambuco neste sábado

A família de Camila Monteiro, de 30 anos, informou que o corpo da estudante de medicina, que morreu após tropeçar e bater com rosto no chão na praça Cala Cala, na zona norte de Cochabamba, na Bolívia, será trazido para o Brasil neste sábado. Camila era natural de Petrolina, no Sertão de Pernambuco, local onde será sepultada.

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“Neste momento de luto e dor, temos uma boa notícia para compartilhar: nossa família informa, aliviada, que todo o processo de repatriação e traslado do corpo de Camila foi concluído com sucesso! Em tempo recorde, três dias, conseguimos concluir todos os trâmites necessários”, disse o irmão da estudante, Leonardo Monteiro.

A princípio, a família iria cremar o corpo de Camila e trazer as cinzas para o Brasil, por causa dos custos para realizar o traslado do corpo. No entanto, graças a uma vaquinha virtual, criada por desconhecidos, os familiares conseguiram o valor necessário para trazer a jovem para Petrolina.

“Agradecemos todas as orações, todas as demonstrações de carinho e preocupação! A todos que contribuíram diretamente para esse objetivo, seremos eternamente gratos! Que Deus abençoe a cada um de vocês. Seguimos com nossa fé inabalável em Deus e na certeza da intercessão de Nossa Senhora”, agradeceu Leonardo. Ainda não há informações sobre o dia e horário do velório e sepultamento.

Camila Monteiro morreu no dia 14 de janeiro após tropeçar, cair e bater com o rosto no chão. O acidente ocorreu na praça Cala Cala, na zona norte de Cochabamba, na Bolívia. A pernambucana de 30 anos era estudante de Medicina e vivia no país há cerca de oito anos.

Comerciantes bolivianos presenciaram a queda que teria provocado uma fratura na mandíbula de Camila e uma convulsão. Uma ambulância foi acionada, mas Camila não resistiu e foi encontrada no local já sem vida.

Agentes da Divisão de Homicídios da Força Especial de Combate ao Crime (Felcc) realizaram a remoção legal do corpo e o transferiram ao Instituto de Investigações Forenses (IDIF) para realização da autópsia legal.

Fonte G1 Petrolina

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