O compositor Maurício Dias Cordeiro, autêntico representante das “margens Bossanovistas do Rio São Francisco,” está inscrito através da “Tratore”, maior distribuidora de música do Brasil, para concorrer a uma indicação ao Grammy Latino 2024 na categoria Melhor Álbum de Música Brasileira, com o EP “Por Brigitte e por Bardot”, lançado nas plataformas digitais – https://youtu.be/w5L_Nqfccy4?si=revacCObWc8DF7ie . Ele também concorre na categoria Artista Revelação.
Maurício tem uma longa estrada e história na música. Começou nos festivais em Juazeiro, onde ganhou o Troféu João Gilberto com o Grupo Êxodus, pelo qual acompanhou Caetano Veloso em 1973 em um festival. Depois pisou em muitos palcos de Salvador como os dos Teatros Vila Velha e Gregório de Mattos, e em muitas casas noturnas da região do “Porto da Barra”, onde era muito festejado. Depois foi para São Paulo e Rio de Janeiro onde gravou discos, tocou em bares musicais e participou de shows gigantes no Ibirapuera e Maracanãzinho, que reuniam estrelas como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Moraes Moreira, A Cor do Som, Luiz Melodia e Pepeu Gomes. Parceiro do poeta Luiz Galvão dos Novos Baianos, ele também foi amigo e esteve muitas vezes com João Gilberto. Musicou dois poemas do criador da Bossa Nova. Maurício tem trabalhos publicados no Spotify , YouTube, Apple, Amazon, Deezer e Globo Play
Sobre o EP – Por “Brigite e por Bardot” é o mais novo trabalho de Maurício Dias Cordeiro, o Mauriçola, velho eterno guerreiro das margens bossanovistas do Rio São Francisco, Juazeiro, conterrâneo, parceiro e amigo de João Gilberto, de Luiz Galvão dos “Novos Baianos”. A música “Por Brigitte e por Bardot” é tropicália na veia. “Foi um samba dos “novos baianos” que abriu minha cabeça, me ensinou a pisar com os tamancos da tropicália nas pedras rolantes mutantes do Raul Seixas rock n’roll… aquele Sol não quis se por – quase morri de amor – por Brigitte e por Bardot”, conta Maurício.
Ascom