Cinco anos sem Amy Winehouse

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Há cinco anos Amy Winehouse deixava a trajetória da música e da própria vida mais triste. Vítima do uso exagerado de álcool, a cantora faleceu sozinha em sua casa, no distrito de Camden Town, em Londres, em 23 de julho de 2011. Ela tinha 27 anos quando partiu, mas conseguiu deixar um legado valioso e pessoal para a música. Em 2015 a vida da compositora foi tema para o documentário “AMY”, vencedor do Oscar 2016 de Melhor Documentário Musical.

Na obra, dirigida por Asif Kapadia – também responsável por um filme sobre o piloto Ayrton Senna -, a vida da britânica é retratada de maneira tocante. Disponível na plataforma de streaming Netflix, é repleta de cenas que louvam a memória de Amy e dão espaço para suas opiniões aflorarem. “Não acho que vou ser famosa mesmo; não acho que aguentaria. Provavelmente enlouqueceria”, diz a cantora, durante o trailer do seu documentário.

As imagens pessoais gravadas pela família e amigos mostram uma jovem que só queria fazer música da melhor maneira possível, mas se tornou uma figura chamativa para as câmeras. Por não conseguir digerir as consequências de ser celebridade, batia nos paparazzi, gritava com o público e se entregava às drogas, ficcando ainda mais sob os holofotes.

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