Caso Henry Borel: “Tinha que morrer”, afirma Monique sobre pai da criança

Monique afirmou que pai do filho deveria morrer

“Tinha que morrer, infartar, ter um câncer”. Essas são as palavras de Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel sobre o pai da criança, Leniel Borel. A fala foi enviada em um áudio, para uma amiga da criminosa, obtida pela TV Band.

Monique voltou para a cadeia nesta quinta-feira (6) após descumprir essa e outras medidas cautelares, entre elas, fazer uso de celuar. “Amiga, que homem desgraçado, cara. Olha… Meu Deus… Se eu encontro ele na rua, não sei o que eu faço, não. Juro. Gosto nem de pensar. Ele é pior que o MP porque ele só quer vingança. Esse homem… É ódio puro no coração dele. Tinha que morrer, infartar, ter um câncer”, diz.

Leniel entrou com recurso na justiça, para que Monique voltasse para a cadeia. O pedido foi aceito pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. Na decisão, Gilmar destacou que Monique teria coagido a babá do menino, que é testemunha no processo, e descumprido medidas cautelares ao utilizar o celular para fazer postagem em rede social.

Henry Borel foi assassinado no apartamento onde morava a mãe Monique e o padrasto, o médico e vereador Dr. Jairinho, em 2021. Ele está preso e será julgado por homicídio triplamente qualificado, com emprego de tortura, motivo torpe, e impossibilidade de defesa da vítima. Já Monique será julgada por homicídio e omissão.

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