O Ministério Público da Bahia (MP-BA) apresentou na terça-feira (2) a denúncia contra quatro suspeitos de envolvimento no assassinato da professora Élida Márcia de Oliveira, morta a tiros quando saia de casa em fevereiro, na cidade de Juazeiro (BA).
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Railton Mendes da Silva que pilotava a moto utilizada no dia do crime, Edivan Constantino de Morais, apontado como mandante, sua filha Edivânia Pereira de Morais – que tinha um relacionamento amoroso com o esposo da vítima – e Maicon Neves dos Santos, autor dos disparos, foram indiciados pelo MP.
Railton e Edivan estão presos em Juazeiro desde o dia 10 de março. Já Edivânia, apesar de ser considerada mandante do homicídio, não está presa. Maicon é o único que segue foragido. Os indiciados responderão por homicídio duplamente qualificado.
O caso
Élida Marcia foi morta no dia 20 de fevereiro, quando deixava sua residência em um veículo conduzido por seu marido. Ela foi alvejada por vários disparos e morreu no local. Lázaro César ficou ferido por estilhaços, mas sobreviveu. A filha do casal que também estava no veículo não sofreu ferimentos.
Segundo a Polícia Civil, o crime foi cometido porque Edivânia não aceitava que Lázaro voltasse para Élida. A suspeita de ser mandante tinha um relacionamento amoroso com o marido da vítima, após o casal ter se separado. No entanto, Élida e Lázaro decidiram reatar o casamento, fato que deixou Edivânia descontente. (Com informações do G1 Bahia)
Um Comentário
Maria Auxiliadora da Mota
3 de abril de 2019 at 12:00Em liberdade? isso é um absurdo mandou matar e fica em liberdade tem que pegar uma cadeia grande e quando sair de lá que seja bem velhinha essas leis eu não consigo entender