O volume de água desde o Lago de SOBRADINHO DA BAHIA é surpreendente. Os sertanejos embriagam-se por justíssima razões dada a calamitosa seca que encolheu todas as economias de rebanhos e produção agrícola.
Dito isso agora é pressionar os prefeitos e deputados locais. Desde Petrolina PE e Juazeiro da Bahia para se praticar a tecnologia do armazemanento de água. Isso não é somente medida inteligente. Trata-se de sobrevivência. A EMBRAPA é parte dessa responsabilidade local. Desses 40 anos de instalação em Petrolina a EMPRESA Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA teve assegurados seus recursos durante algum tempo do governo petista e tucano.
E mesmo com as dificuldades do governo Dilma Roussef às turras com setores que não param de mobilizar seus bruxos e toda feitiçaria do erro para apea-la do mandato a EMBRAPA tem pesquisa e instrumentos.
O desperdício de tal volume hídrico que vem nosso rumo é um pecado mortal. Um governo com vergonha na cara vai disponibilizar sim seu aparato como medida preventiva sob pena de um vindouro ciclo de seca e muitos ciclones implacáveis desse semiárido peculiar com seu clima de devastação.
O desperdício de água equivale a uma geração de produtores rurais, dizimada. A tarefa está acima desse calendário eleitoral que já provoca insônia e seduz os neurônios de quem é doido apenas por dinheiro.
O desperdício de água nos atormenta. Assim como as vulnerabilidades de Petrolina que não resiste a “um xixi de cachorro”.
Desde o desconforto geográfico até a perene pobreza da periferia pessimamente instalada. A coordenação da DEFESA CIVIL sob o número 087-3862-9213 ou simplesmente, 193 do Corpo de Bombeiros e 156 da Prefeitura de Petrolina, hoje devem está ao aalcance das prováveis vítimas da péssima infraestrutura de atribuiçao pública.
A comemoração dos barreiros em sangria ou as barragens engolidas por dilúvio tão zen e saboroso nos convida à sensatez de guardar pra seca.
Por Marcelo Damasceno é jornalista.