Dos escolhidos, ao menos seis perderam as últimas eleições que tentaram disputar.
São eles: Eliseu Padilha, derrotado em eleição para deputado em 2010 (estava como suplente até 2014); Henrique Alves, derrotado na disputa pelo governo de Rio Grande em 2014; Gilberto Kassab, que não se elegeu para o Senado em 2014; Geddel Vieira Lima, derrotado para o Senado em 2014; Moreira Franco, que não se elegeu para prefeito de Niteroi em 2004 e Raul Jungmann, que perdeu a eleição para deputado em 2014 (está no cargo como suplente).
Veja a lista dos ministros já definidos:
Gilberto Kassab (PSD/SP) ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Ex-prefeito de São Paulo (pelo PSD) e ex-ministro das Cidades de Dilma.
Raul Jungmann (PPS/PE) ministro da Defesa. Deputado federal e ex-ministro de FHC.
Romero Jucá (PMDB/RR) Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. Senador (RR) e ex-ministro da Previdência (governo Lula); presidente em exercício do PMDB, foi um dos principais articuladores da saída do partido do governo e do avanço do processo de impeachment de Dilma
Geddel Vieira Lima (PMDB/BA) ministro chefe da Secretaria de Governo. Ex-ministro da Integração Nacional, preside o partido na Bahia. Citado na Lava Jato sob suspeita de negociar propina com a OAS, o que ele nega. Também é visto como um nome que está distante há anos do Parlamento.
Sérgio Etchegoyen ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional
Bruno Araújo (PSDB/PE) ministro das Cidades. Deputado federal, deu o voto decisivo para o impeachment de Dilma na Câmara.
Blairo Maggi (PP/MT) ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Senador e ex-governador Henrique Meirelles ministro da Fazenda. Foi presidente do Banco Central no governo Lula.
Mendonça Filho (DEM/PE) ministro da Educação e Cultura. Ex-governador de Pernambuco, atualmente é deputado pelo DEM.
Eliseu Padilha (PMDB/RS) ministro chefe da Casa Civil. Ex-ministro da Secretaria de Aviação Civil (governo Dilma) de dos Transportes (governo FHC); quando ministro de FHC, foi alvo de acusações de irregularidades no pagamento de precatórios, mas sempre negou.
Osmar Terra (PMDB/RS) ministro do Desenvolvimento Social e Agrário.
Deputado federal Leonardo Picciani (PMDB/RJ) ministro do Esporte.
Deputado federal Ricardo Barros (PPPR) ministro da Saúde.
Deputado federal José Sarney Filho (PV/MA) ministro do Meio Ambiente. Deputado federal pelo Maranhão e ex-ministro da pasta (governo FHC).
Henrique Alves ministro do Turismo. Ex-ministro do Turismo de Dilma.
José Serra (PSDB/SP) ministro das Relações Exteriores. Senador, ex ministro da Saúde e do Planejamento (governo FHC); foi governador de São Paulo e prefeito da capital. Um dos caciques do PSDB, foi candidato do partido à Presidência em 2002 (derrotado por Lula) e 2010 (derrotado por Dilma).
Alexandre de Moraes ministro da Justiça e Cidadania. Ex-secretário da Segurança de SP, foi promotor de Justiça.
Mauricio Quintella ministro dos Transportes, Portos e Aviação Civil. Deputado federal. Condenado em agosto de 2014 por participação em um esquema que desviou dinheiro destinado ao pagamento de merenda escolar em Alagoas, entre 2003 e 2005, quando era secretário de Educação do Estado.
Fabiano Augusto Martins Silveira ministro da Fiscalização, Transparência e Controle (exCGU). Conselheiro do CNJ (Conselho Nacional de Justiça).
Marcos Pereira, ministro da Indústria e Comércio. Presidente do PRB
Helder Barbalho (PMDB), ministro da Integração Nacional
Fernando Coelho (PSB/PE), ministro da de Minas e Energia