
(Foto: AFP)
Uma prática conhecida dos políticos pode não mais ser classificada como ilegal. A famosa “rachadinha”, quando um político fica com um pedaço do salário do seu funcionário, pode se transformar em taxação para vitaminar o fundo eleitoral que hoje tem recurso federal envolvido.
A Câmara dos Deputados analisa taxar os salários de todos os políticos do país e seus assessores em 3%. A ideia é, a cada dois anos, ter um acúmulo de pelo menos R$ 4 bilhões e isso já valeria para as eleições de 2022.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) afirmou desconhecer a proposta, que para alguns colegas de Plenário não é uma rachadinha e sim uma cobrança em cima dos salários. Segundo o Diário de Pernambuco, o pano de fundo para essa articulação é não perder fundos para os pleitos.