
(Foto: Internet)
Para tirar as últimas dúvidas e fechar o inquérito sobre o assassinato de Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, a Polícia Civil prepara uma reprodução simulada, que deve contar com a presença do suspeito do crime, Marcelo da Silva, de 40 anos, e também dos pais da criança.
A expectativa é para que isso ocorra nos próximos dias, mas, diante da reviravolta que a defesa tenta emplacar para o caso, pode ser que a reprodução simulada seja adiada. Os delegados da força-tarefa que apuram o caso, ocorrido há seis anos em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, mantêm sigilo sobre a data por medida de segurança.
O suspeito de assassinar a menina foi identificado e revelado pela Secretaria de Defesa Social (SDS) na semana passada. A identificação foi possível graças ao confronto do DNA encontrado na faca usada no crime com o do suspeito, que estava no banco de dados nacional.
Após o resultado ser positivo, os delegados foram ao presídio onde o suspeito cumpre pena por outros crimes e, em depoimento gravado, ele confessou ser o autor da morte de Beatriz. Para embasar ainda mais o inquérito – sem deixar arestas – o Ministério Público solicitou mais diligências antes de decidir pela denúncia à Justiça.