O Sindicato dos Produtores Rurais de Petrolina emitiu uma nota de alerta às autoridades competentes, destacando os prejuízos significativos causados pelo bloqueio da BR 235. O bloqueio, que se estende de Petrolina até a divisa com o estado da Bahia, tem gerado impactos negativos na comunidade local, especialmente para os produtores rurais.
A situação é ainda mais preocupante devido à falta de informações precisas sobre a continuidade ou duração do bloqueio, o que agrava a incerteza e a dificuldade enfrentada pelos moradores e trabalhadores da região.
O Sindicato dos Produtores Rurais de Petrolina ressalta a necessidade urgente de uma solução para o bloqueio da BR 235, a fim de minimizar os prejuízos e garantir o funcionamento adequado das atividades econômicas e produtivas da região.
O presidente do Sindicato, Jailson Lira de Paiva, demonstra a preocupação e o apelo da entidade em relação aos problemas causados por essa interrupção na via de transporte tão importante para a economia local.
Confira a nota na íntegra:
NOTA AS AUTORIDADES COMPETENTES
“O SINDICATO DOS PRODUTORES RURAIS DE PETROLINA vem notificar e alertar as Autoridades em relação aos prejuízos causados pelo bloqueio da BR 235 no percurso de Petrolina até a divisa com o estado da Bahia. O movimento de bloqueio se dá até nas vias vicinais que interligam as próprias áreas produtoras no PROJETO SENADOR NILO COELHO. Os produtores estão aflitos desde ontem e até hoje o movimento de paralisação continua sem informações precisas sobre a continuidade ou duração do referido bloqueio.
Reconhecemos o pleito da comunidade uma vez que esta rodovia tem sofrido o desgaste de muitos anos sem a devida assistência e inúmeros acidentes tem ocorrido frequentemente, mas as consequências econômicas, e de cunho pessoais são desastrosas para a comunidade e se agravam para os produtores rurais, cujos tratos culturais e a preciosa mão de obra não conseguem acessar a produção.
Diante do exposto, vimos solicitar a intervenção urgente do todas a autoridades para a solução do impasse.
Sendo o que nos oferece para o momento, somos.”
