Rally dos Sertões: equipes aproveitam passagem por Petrolina para fazer ajustes e traçar estratégias

Mecânicos trabalharam duro após competidores chegarem a Petrolina (Foto: Maria Akemi/Blog Waldiney Passos)

A passagem do Rally dos Sertões por Petrolina, na quinta-feira (19), foi breve, mas muito importante aos competidores. Isso porque os pilotos completaram a segunda perna da Maratona e passaram por muitos desafios de Xique-Xique (BA) até chegarem ao Pátio Ana das Carrancas.

Na Maratona, os pilotos não podem receber ajuda externa. Ou seja, se algum veículo apresentar problemas, cabe aos competidores realizar reparos. E eles não podem perder muito tempo, afinal, há um limite para completar o percurso.

Estratégias

Justamente por esse contexto, a pausa em Petrolina é crucial para o planejamento das atividades até a conclusão do Rally. “Essa foi a segunda perna da Maratona, na qual os pilotos não podem ter nenhum tipo de ajuda externa. A estratégia é poupar o veículo para chegar aqui”, contou Sabrina Proença, membro do setor de Logística e Coordenação da equipe MEM Motosport.

Cuidados na pandemia

A prova acontece em meio a uma pandemia. Mas Sabrina garante que há um cuidado redobrado por todos, organizadores, competidores e parceiros. “Na nossa equipe nós estamos com 44 integrantes, entre membros de equipe de apoio e competidores. A gente fez uma microbolha, somos todos testados, todos deram negativo. A gente chega, a gente tem a nossa alimentação e não sai para nada”, relatou.

Inserindo Petrolina na rota

Essa foi a segunda vez que o Rally dos Sertões passou por Petrolina. Neste ano, 46 equipes, 192 veículos, entre carros, motos, utvs e quadriciclos estão na disputa. No final do dia, o prefeito Miguel Coelho (MDB) visitou o Pátio. “Isso traz um retorno importante para nossa cidade. Faremos todos os esforços para que Petrolina seja novamente uma das sedes do maior Rally das Américas“, disse o gestor.

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