Após mais de seis meses do assassinato da pequena Beatriz Angélica, nas dependências do Colégio Maria Auxiliadora, em Petrolina, a mãe da menina, Lúcia Mota, detalhou em entrevista a este Blog, o momento de aflição que a família passou naquela trágica noite de 10 de dezembro de 2015, quando deu conta do desaparecimento dela.
Falta de apoio da direção do colégio
Lúcia conta ter achado estranho o comportamento de alguns vigias que estavam trabalhando durante o evento de formatura, tendo sido tratada com rispidez por eles. Ela também relata o descaso da direção da escola que após a confirmação da morte da menina sequer ofereceu um copo de água aos pais da garota, que foram acolhidos apenas por amigos, pais de alunos, inclusive, eles ficaram sentados no chão sem nenhuma atenção da diretoria.
Reconciliação com o colégio
A mãe da menina afirma ainda está disposta a se reconciliar com a direção do Colégio Maria Auxiliadora, desde que ela assuma seus erros e peça desculpas a sociedade petrolinense e da região.
Confira o vídeo: