Hoje (9), o grupo “Somos todos Beatriz” esteve em frente à delegacia de homicídios para cobrar maiores esclarecimentos sobre o assassinato brutal, que aconteceu no Colégio Maria Auxiliadora, da menina Beatriz Angélica, em Petrolina (PE). O grupo pedia justiça, além de explicações sobre pontos específicos do caso.
Um dos questionamentos do grupo era sobre os funcionários da escola apontados pelo delegado responsável pelo caso, Marceone Ferreira, como principais suspeitos. O grupo defendia seus argumentos com artigos de leis e jurisprudências. Ontem (8), Marceone realizou uma coletiva de imprensa e apresentou imagens do suposto assassino da criança.
A menina Beatriz Angélica, de sete anos, foi morta com mais de 40 facadas no decorrer de uma formatura, que aconteceu Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, no dia 10 de dezembro de 2015. O corpo da menina foi encontrado em uma sala de material esportivo.