Estudantes da Univasf relatam onda de assaltos próximo ao Parque Municipal e pedem reforço na segurança à noite

Alunos clamam por mais policiamento à noite

Alunos da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) estão pedindo reforço no policiamento nas proximidades do campus central e do Parque Municipal Josepha Coelho. Os discentes relataram ao Blog que uma onda de assaltos à noite está provocando insegurança na classe estudantil.

Suspeito age armado

“A cada dia aparece um relato de um estudante da Univasf que foi assaltado. Queremos que a Guarda Municipal ou a polícia façam rondas entorno da universidade, principalmente perto do Parque Josepha Coelho”, pediu uma estudante da instituição, informando que os assaltos aconteceram na quarta e quinta-feira (25 e 26 de maio).

Um aluno relatou, através de mensagens, que chegou a ter uma arma apontada para sua cabeça. O suspeito de cometer os crimes usa uma bicicleta e está sempre armado, para intimidar suas vítimas, relatam os estudantes.

O que dizem as autoridades?

O Blog entrou em contato com a Polícia Militar de Pernambuco e a Guarda Civil Municipal. Em nota, a PM-PE informou que “tomou conhecimento das denúncias dos alunos da UNIVASF, em Petrolina, e intensificará as rondas na localidade, em especial nos horários de entrada e saída dos estudantes”. A GCM ainda não se manifestou. O espaço segue aberto aos esclarecimentos.

Confira a seguir a resposta da Polícia Militar:

“A Policia Militar informa através do 5°BPM, que o comandante da unidade tomou conhecimento das denúncias dos alunos da UNIVASF, em Petrolina, e intensificará as rondas na localidade, em especial nos horários de entrada e saída dos estudantes. 
 
A área é patrulhada por guarnições táticas, que realiza rondas e estacionamento em pontos estratégicos. Além disso, há o reforço de motopatrulheiros, com o apoio do Programa de Jornada Extra de Segurança(PJES). 
 
A PMPE orienta, ainda, a população a sempre que notar alguma movimentação estranha em suas comunidades, acionar as forças de segurança, no telefone 190, ou prestar uma queixa, posteriormente, na Delegacia de Polícia Civil”.

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