
Radialistas e irmãos Carlos Augusto e Franklin Delano
Desde os anos 1960, o radialista e agrônomo, Franklin Delano, enriqueceu a comunicação e utilidade do jornalismo diário promovendo música, esporte e notícias, dividindo suas atividades em programas diários. Mas, acometido de uma enfermidade cancerígena, a morte calou sua vida nesta manhã de domingo, 02 de Abril, data a coincidir também com a morte do seu irmão, dois anos atrás, o comunicador-ambientalista, Carlos Augusto Amariz Gomes.
Com um posterior período de sua atividade acadêmica em terras da vizinha Bahia, onde exerceu a agronomia, aliando seu talento pelo ofício em radiojornalismo, retornando à sua Petrolina neste Oeste de Pernambuco, formado pela antiga Faculdade de Agronomia hoje Universidade da Bahia-UNEB na vizinha Juazeiro, exerceu o ofício mais fortemente agora nos últimos anos pela Emissora Rural, em caráter exclusivo, publicando também o periódico, técnicos e técnicas, de muita contribuição agronegócio.
As manhãs da radiofonia também registram presença de Franklin Delano no prima Primeira Hora e Jornal da Manhã entre notícias e toda variedade de comunicação. Franklin deixa filhos e netos um espólio valioso da sua marca pessoal na história do Rádio Sanfranciscano. Sua voz privilegiada pela clareza e acentuado carisma”lhe valeu milhares de seguidores.
O sepultamento do radialista esta marcado para esta segunda feira,03 no cemitério Campo das Flores. Franklin Delano, um sertanejo com verniz urbano invejável armazenamento de informações.
Por Marcelo Damasceno.
Um Comentário
Machado Freire
3 de abril de 2017 at 21:43Fui -e continuo sendo amigo desses meninos que fizeram a comunicação em Petrolina e serviram de exemplo a muitos outros companheiros que seguiram a profissão e ainda hoje militam na imprensa do São Francisco, a partir de Petrolina.
Sempre admirei a forma discreta e serena de Franklin, o seu jeito cuidadoso e dedicado à ecologia. Era um radialista inteligente, zeloso do tipo que não se preocupa com em “ser o melhor”. Era firme, seguro e equilibrado.
A minha amizade e aproximação com Carlos Augusto era mais próxima tendo em vista o trabalho que fizemos juntos, no passado, em defesa do jumento.
E a Jecana tem muito a ver com a preservação da espécie, além do lado interessante do ponto de vista cultural e
que ao longo do tempo vem contribuindo para o desenvolvimento do turismo regional.
E o que dizer do meu saudoso e inesquecível amigo Celestino Gomes, irmão de Carlos e Flanklin e que morreu antes dos dois?
Certa vez eu fiz uma matéria com Celestino para o Diário de Pernambuco , cujo título era visto por ele como ” uma maravilha”. Ele não cansava de repetir: “Celestino mundo a fora, pintando igrejas e cabarés “.
Nosso desejo é de eternizamos nossa amizade a essas três figuras dignas que deixaram um grande exemplo para os nossos sucessores . A nossa eterna amizade, lembrando do nosso bom relacionamento como velhos amigos amigos de verdade.