PETROLINA, TERRA DE SONHOS E CONQUISTAS

Cheguei a Petrolina há quase cinco décadas e, desde o primeiro instante, senti o calor humano que emanava das ruas de terra batida, outras calçadas no paralelepípedo.

Uma cidade pequena, mas grandiosa na hospitalidade de sua gente. O tempo passou, e testemunhei sua transformação: cresceu, floresceu, prosperou.

O desenvolvimento de Petrolina não foi obra do acaso. Líderes visionários, comprometidos com seu futuro, guiaram cada passo dessa ascensão. O que antes era uma cidade modesta, conhecida por “passagem de Juazeiro” se tornou referência em diversos setores, um polo que se destaca sem precisar se comparar.

Lembro das Indústrias Coelho, um marco na economia local, ofertando oportunidades e dignidade para inúmeras famílias. Hoje, incontáveis empresas movimentam a cidade, impulsionando empregos e trazendo progresso. E a gastronomia? Do tradicional Bodódromo aos restaurantes sofisticados, os bares e botecos, os sabores de Petrolina são um convite irrecusável.

A arte e a cultura também são a alma deste lugar. No artesanato de madeira, barro e couro, nos ritmos dos artistas locais e nos eventos que celebram nossa identidade, Petrolina se exibe com orgulho. Suas ilhas, seus restaurantes temáticos, suas vozes e histórias compõem um mosaico vibrante de tradição e inovação.

Petrolina transcendeu seus limites geográficos e se tornou um centro de referência no Nordeste. Atende municípios de Pernambuco, Bahia, Ceará e Piauí em saúde, educação, comércio e agricultura irrigada. Suas frutas atravessam oceanos, conquistam paladares na Europa e na América do Norte.

O aeroporto, imponente, é um portal para o mundo. As instituições de ensino, como a FACAPE, a UPE e a UNIVASF, entre outras instituições são pilares do conhecimento e do progresso. Petrolina pulsa, cresce, avança.

Quem pisa neste chão sente o espírito vibrante de uma cidade que merece ser honrada. Mais que um lugar, Petrolina é uma experiência, um modelo, um convite para viver e se orgulhar. E eu, apaixonado por sua trajetória, reafirmo: Petrolina precisa e merece ser celebrada!

Por Rinaldo Remígio 

Administrador, contador, historiador e professor universitário.

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